sábado, 15 de outubro de 2016

Freixo apresenta o melhor plano de governo… para um sádico que quer ver o povo sofrer

Luciano Ayan

O site Implicante trouxe uma compilação de uma análise feita por Fernando Schuler – da revista Época – do programa do candidato a prefeito do Rio, Marcelo Freixo (do PSOL).

Na análise do Implicante, o programa é tratado como uma série de ideias que “não deram certo na Venezuela”. Como este site adota o ceticismo político (ao invés da crença na crença), a abordagem é diferente: as ideias deram certo na Venezuela, mas para o benefício de gente monstruosa como Nicolas Maduro.

Vamos ao plano, com comentários:

Criação de seis novas secretarias: serve ao intuito de aparelhamento e carguinhos para a “cumpanheirada”. Em outras palavras, aumento de poder.

Criação de empresas estatais: de novo, só serve para aparelhamento e carguinhos.

Criação de um banco municipal: os tais bancos serviram para criar a hiperinflação nos anos 80.

Uma empresa de transporte que monopolizaria a oferta de ônibus: monopólios só ajudam aos detentores do poder estatal.

Criação de um canal de TV estatal: exatamente como a TV Zum, criada por Nicolas Maduro na Venezuela. Serve para fazer propaganda para o governo.

Criação de um fundo para distribuição de verbas para veículos “independentes” de comunicação: no linguajar bolivariano, “independente” é quem está do lado deles. Você já viu essa história com a cessão de verbas para os blogs petistas, certo?

Conselhos e mais conselhos para a militância interferir na gestão pública:mecanismo clássico do sistema soviético.

Fim de todas as parcerias com iniciativa privada, inclusive na saúde e na educação: serve para mais aparelhamento, mesmo que, como sempre, o povo sofra. O que importa é o poder totalitário, não é mesmo?

Eleição de diretores de escolas: em um ambiente onde existe doutrinação escolar, você já sabe quem vai ser eleito, não?

Reestatização do Maracanã: assim como fez Cristina Kirchner, inserir mais estatização no futebol, para beneficiar o próprio governo totalitário, claro.

Aumento de impostos: para garantir a manutenção de todo o poder adquirido com as medidas acima.

De novo: isso não é um plano “desastrado”. É um programa monstruoso de governo pensado de maneira sórdida. As ideias de Freixo tem um único fim: avaliar tudo que deu certo para construir o totalitarismo perverso na Venezuela e aplicar menor escala no Rio de Janeiro.

O programa de Freixo se resume a adquirir “poder, poder e mais poder” às custas do sofrimento do povo. É de dar nojo.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 14-10-2016

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