Aconteceu na passada
quarta-feira, 6 de novembro de 2019, na Livraria Leya-Buchholz.
A (belíssima) apresentação
do livro coube a Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças, de 2013 a 2015. Uma excelente aula
de política contemporânea! Merecia ter sido gravada. Tive a oportunidade de o dizer pessoalmente.
Depois, foi a vez do
autor tecer algumas considerações.
Aí, ao chegar aos ‘agradecimentos’
não é que o autor desanda a elogiar e agradecer ao nosso blogue pelo empenho na
promoção do seu excelente livro.
Na plateia: Pedro Passos Coelho, (ex-primeiro-ministro de Portugal, entre 2011 e
2015, ano em que, apesar de tudo, venceu as eleições legislativas.), Cristina Miranda, blogueira do Blasfémias, muitas vezes aqui publicada, o ministro conselheiro da Embaixada do Brasil e outras
personalidades que não soube identificar.
Depois do encômio do
professor Gabriel Mithá Ribeiro, três presentes me abordaram gentilmente, com
os quais troquei algumas palavras sobre a política em Portugal e no Brasil.
Antes de sair (noite
chuvosa, desconfortável, eu com fome) cavei a oportunidade de falar com o meu
vizinho Pedro Passos Coelho. Comecei citando o nosso primeiro encontro, num
concerto no Coliseu em homenagem a Cesária Évora (“Faz alguns anos”, comentou.);
externei a minha
admiração que tenho por ele (não esquecendo de lembrar o veneno ofídico do atual
presidente do PSD, que passou quatro anos a criticá-lo, sempre que um microfone
lhe era estendido);
e a conversa foi
concluída com o convite dele para quando nos (re)encontramos em Massamá, algo
como: “se nos encontrarmos, me fale.”
Ah, e o livro? O livro é
excelente. Já o disse aqui.
O livro está ‘queimando’?
Pelo que vi, e comparando com outras sessões de lançamento/autógrafos a que
estive presente, está sim, não tenho dúvidas. Se fosse um livro valorizando,
sei lá!, a gaguez, o sexo pedófilo, a miséria da Venezuela... muito provavelmente
contaria com o triplo de presentes. Todos muito alegres, se é que me entendem.
Mais uma vez agradeço a generosidade
do autor em citar o nosso blogue.
E desejo, de coração, a
explosão de leitura que “Um Século de Escombros” merece!
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Se for "esquerdista" odiará e invejará (sentimentos genéticos) este livro.
ResponderExcluirSe não for, compre-o, fa-lo-á perceber o quão acertada é a primeira frase deste breve comentário.
Boa leitura!