Aparecido Raimundo de Souza
MUITAS PESSOAS NOS QUESTIONAM a respeito da situação em que se encontra o nosso velho e cansado mundo.
A maioria dos minguados, com receio de que o fim do planeta esteja próximo. Por
essa razão, se amedrontam e se prostram vencidos. Outros com medo em estágio
pra lá de tetricado, entendem que a guerra psicológica que ora vemos acontecer
de todas as formas possíveis e imagináveis, país a fora, notadamente na capital
dos pilantras, Brazzzzilia, possa se generalizar mais ainda e chegar a um ponto
cruciante, tão efervescente e conturbado que ultrapassará as raias do
desassossego que desde muito fervilha borbulhante.
Já se fala por aí, debaixo dos panos e tapetes, numa guerra civil
anunciada. Por nosso turno, sustentamos a tese de que a melhor atitude, no
momento, apesar de toda essa euforia é não nos desesperarmos e não darmos tanta
atenção ao que os meios de comunicação nos transmitem principalmente as
chamadas redes sociais. As notícias que nos chegam de todos os cantos e
quadrantes e nos atacam pelas costas, como uma espécie de Brutus moderno, dão
conta de que falta pouco para uma hecatombe. Magnânimo seria senhoras e
senhores, se Deus Pai em sua Infinita Misericórdia, ouvisse as preces desses
seres de corações atormentados e dessas almas em frangalhos e permitisse que
uma matança nos moldes da carnificina dos Nazistas em ataque aos mais de
quinhentos mil romanis, ou do Khmer Vermelho no Camboja, colocasse o Planalto e
tudo o que nele existe de ruim, transformando o Berço das Grandes Indecisões
nacionais num amontoado de escombros. Seria interessante topar com o Enorme
Avião Pousado transformado com toda a sua tripulação em Hererós e Namaquas.
Fazemos referência entendam, ao senado à câmara, aos ministérios aos
palácios suntuosos, ao STJ, ao STF e outras pocilgas e puteiros da mesma laia.
Enfim, caríssimos leitores, que todas essas doenças que nos destroem, que nos
machucam e nos matam aos poucos, virassem num abrir e piscar de olhos, numa
imensa nuvem de pó e fuligem. Evidentemente necessitaríamos (por não dispormos
de outra saída) ter em pauta, ou em consideração, o princípio básico da
calmaria. Deveríamos. Todavia, em vista da babel que vemos pelas telinhas de
nossas televisões todos os dias, falarmos em calmaria seria o mesmo que “chover
no molhado”.
Apesar disso, analisemos calmaria. O que venha a ser isso? Existe
calmaria ou algo parecido a ela nesse país de flibusteiros e salafrários? A
resposta, nesse momento atual é NÃO. Pode ser que daqui uns mil anos, a
quietação, a ordem restabelecida, o bem vencendo o mal se faça real e palpável.
Calmaria, meus queridos leitores, se traduz por bonança, sossego e
tranquilidade. Vejamos alguns exemplos simples. As picuinhas dos Paraguaios são
da alçada dos paraguaios. As falcatruas dos Cubanos são responsabilidades de
sua gente. Mesmo tapa nas ventas, as sacanagens dos Americanos são de interesse
dos americanos.
As notícias que ventilam dos Venezuelanos, mesmo topete, são de interesse
deles, e assim por diante, lembrando, senhoras e senhores, que a verdade
verdadeira, a certa, a correta, será sempre ocultada. Essa nunca mostrará
verdadeiramente a sua cara. Os nossos governantes (que de passagem não governam
porra nenhuma, fingem que fazem alguma coisa e nós, otários de carteirinha,
camuflamos e gritamos de peito aberto que acreditamos) há tempos deixaram de
lado o primado da justiça, a excelência do bom senso, a soberania da
transparência, a supremacia da lealdade, para se deixarem guiar (ou pior serem
manobrados) pelas “forças ocultas” que vêm com tudo da puta que pariu desde os
tempos de Getúlio Vargas, perdão, Bagulho Vargas, só para nos roubar a
serenidade e o que restou da antiga paz.
E, de fato, acreditem, as “forças ocultas” nos surrupiaram, nos tiraram o
que tínhamos de aproveitável. Desde então, e até ontem (pode ser que hoje,
kikikikikiki) a coisa mude. Enquanto isso não ocorre, se liguem na teoria de
que não temos abrandamentos, não temos um porto seguro. Logo, não desfrutamos
de nenhum tipo de apaziguamento ou tranquilidade. Os “ocultos e suas forças”
usurparam, extorquiram, dominaram a nossa paz. Entendemos que necessitaria ser
o contrário. Os nossos falsos heróis de meia tigela, não morreram todos de
overdose, pelo contrário, se acham acampados de mala e cuia em brazzzzilia.
Eles careceriam levar em conta, acima de qualquer coisa, a opinião popular. Se
o povo é a favor, se vai em frente.
Mesmo modo, se a turba é contra, fica-se na defensiva. Retroage-se. Os
senhores estão lembrados, quando o presidente americano, Pato Donald Trump
imediatamente após o derramamento de mísseis no Afeganistão, autorizou aviões a
despejarem alimentos para os refugiados? Recordam o que apareceu logo depois
nos telejornais? Não foi à destruição
dos mísseis e, sim, o bonzinho Poderoso da Casa Branca preocupado com a fome
dos maltrapilhos, lembrando (os afegãos) que ele tratou de colocar
imediatamente na berlinda. O plano deu
certo. O povo engoliu. O mundo aplaudiu.
Voltando um pouco na memória dos senhores, no tempo em que Bin Laden dava
mais as barbas às câmeras, antes de ser abduzido, só apresentavam os líderes do
Taliban convocando os mulçumanos para a guerra santa e bailavam também, de
contrapeso, homens, mulheres e crianças atingidos pelos misseis americanos com
o intuito de chocarem a opinião pública mundial e ganharem forças para, de
unhas e dentes se oporem aos Estados Unidos. Temos que concordar, todavia, que
o planeta terra está em perigo. Um “perigo perigoso” demais. Em verdade, a um
passo da sua destruição total.
Se, de um lado os Estados Unidos têm o apoio da OEA, ou seja, dos
(Otários Esperando Anarquias) e igualmente da ONU (Organização dos Noiados
Universais), da outra banda do rio caudaloso cresce uma espécie de ódio
diarreico contra os americanos por parte dos fanáticos e inconsequentes
mulçumanos. Está igualmente em ascensão, em qualquer parte que paremos para dar
um arroto, ou vomitar, o aumento estratosférico da miséria e da imbecilidade
humana em face dos Estados Unidos. Os falsos “pacifistas” são contra porque a
violência não gera violência. Em compensação, traz uma vultuosa quantia em
dinheiro vivo para a OTAM, ou (Otários Tomando Anabolizantes para Morrerem)
atualmente uma empresa imbatível no ramo de ventiladores industriais.
Percebam que até o Papa Francisdoapisco destacou no seu “conselho” aos
Estados Unidos que não cedessem à tentação de vingança. A CNBB (Conselho
Nacional de Babacas Bundamoleados) em sua nota ao povo americano sugeriu
“saídas de paz nesse momento difícil para toda a humanidade”. Menos para eles,
claro, que estão cagando e andando para a paz. Pois bem. Além dos pacifistas,
só restaram os tolos e aparvalhados dos lados envolvidos na peleja atual. No
instantâneo quadro literalmente “desconjunturado” todos os povos, sem exceção
estão entrando num beco sem saída.
Transitando numa rua sem volta. Para o nosso pequeno e mirrado
conhecimento, não importa matar ou morrer, morrer ou matar, notadamente se for
por um tal de Allah. Entretanto, em
contrário, se mesmo pé na jaca, a frulância guindar para a galera se ferrar em
nome dessa figura jacturiosa, tudo bem.
O triunfo, a reputação, o brilhantismo, a refulgência, se fará mil vezes
maior. Será “mais de vastíssimo” para os
suicidas que baterem com as doze pelo seu povo, e claro, por esse Allah. Do
lado de cá do oceano, devemos discernir e arrazoar. Em ponto nevrálgico,
advertir nosso espírito, sobretudo, termos em conta que o Allah, esse Allah
ficticirizado ou morcoflexibilizado nos remeterá inquestionavelmente ao Jardim
de Alá, bairro entre Ipanema e Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, ou melhor,
ao (Allahallahlaaôôôôôôô... Mas que fedor, ôôôôôô... Esse Allah, segundo
propagam por aí, a dentaduras escancaradas seria hipoteticamente o
entressonhado deus vivo para a ralé mulçumana, desculpem, para a raia
biscarnamente carnavalesqueana das escolas de samba da Cidade Maravilhosa. E
viva o carnaval.
Título e Texto: Aparecido
Raimundo de Souza, de São
Paulo, Capital. 22-11-2019
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E bem verdade que estamos esperando uma guerra civil mas sera mesmo uma guerra ou mais um pedasço do bolo para estes merdas comerem junto de suas fezes porcos querem se banhar e ficar linpos na lama enquanto estivermos de acordo com estas palhaçadas continuaremos estando de baixo da lona com a cara pintada servindo de palhaços para a corte do stf desculpa o sirco so pega fogo se tiver palhasço tentando faser malabarismo como cuspir fogo sobre o alalaoooo amaldiçoou a putaria do carnaval o nome ja dis carne e o monte de cricri fica puto da vida por cortarem verba do pula pula das crionças porque e so onça que tem a me esqueci das cobras se arrastando atrás de um pequeno gole de veneno somos meros mortais pertos de deuses da carnificina que todos os dias acontece e niguem ve estão com viseira de burro so olha para frente engrasçado me mostra quem e um vencedor na guerra qual lado e o vencedor todos da mesma laia cada corpo no chão e um milhão na mão trasem no peito uma medalha e no coração fantasmas que são as forças maléficas que proucuram por si propios a quantos milenios vem ocorrendo esta guerra que se diz santa santa do pau oco a onde a guerra a destruição as nossas crianças como ficam em meio a estas baboseiras como foi dito mata de bombas depois acaricia com um pedaço de pão amargo que so desçe de garganta a baixo molhado de sangue porquê sego não se engole muitos ipocrita anuciam paz qual pás que pais qual cientista e pago para enventar uma bomba de amor ou uma de flores como no cotidiano esplodir em cima dos cadáveres em cada canto cada viela cada beco das cidadelas mesmo asim vamos seguindo a canção uma pistola na cinta e um fuzil na mão o presente que podemos dar e uma bala au irmão depois perguntarmos se podemos dar as mãos incrível como esta a população asim acabo a minha opinião .ass.Erivaldo.Alves
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