sexta-feira, 22 de novembro de 2019

[Aparecido rasga o verbo] A Paz de Allah não se apresenta muito a contento. Já o Allah... Allah... Lalalaôôôô... Ôôô... nunca sairá de evidência.

Aparecido Raimundo de Souza

MUITAS PESSOAS NOS QUESTIONAM a respeito da situação em que se encontra o nosso velho e cansado mundo. A maioria dos minguados, com receio de que o fim do planeta esteja próximo. Por essa razão, se amedrontam e se prostram vencidos. Outros com medo em estágio pra lá de tetricado, entendem que a guerra psicológica que ora vemos acontecer de todas as formas possíveis e imagináveis, país a fora, notadamente na capital dos pilantras, Brazzzzilia, possa se generalizar mais ainda e chegar a um ponto cruciante, tão efervescente e conturbado que ultrapassará as raias do desassossego que desde muito fervilha borbulhante.

Já se fala por aí, debaixo dos panos e tapetes, numa guerra civil anunciada. Por nosso turno, sustentamos a tese de que a melhor atitude, no momento, apesar de toda essa euforia é não nos desesperarmos e não darmos tanta atenção ao que os meios de comunicação nos transmitem principalmente as chamadas redes sociais. As notícias que nos chegam de todos os cantos e quadrantes e nos atacam pelas costas, como uma espécie de Brutus moderno, dão conta de que falta pouco para uma hecatombe. Magnânimo seria senhoras e senhores, se Deus Pai em sua Infinita Misericórdia, ouvisse as preces desses seres de corações atormentados e dessas almas em frangalhos e permitisse que uma matança nos moldes da carnificina dos Nazistas em ataque aos mais de quinhentos mil romanis, ou do Khmer Vermelho no Camboja, colocasse o Planalto e tudo o que nele existe de ruim, transformando o Berço das Grandes Indecisões nacionais num amontoado de escombros. Seria interessante topar com o Enorme Avião Pousado transformado com toda a sua tripulação em Hererós e Namaquas.

Fazemos referência entendam, ao senado à câmara, aos ministérios aos palácios suntuosos, ao STJ, ao STF e outras pocilgas e puteiros da mesma laia. Enfim, caríssimos leitores, que todas essas doenças que nos destroem, que nos machucam e nos matam aos poucos, virassem num abrir e piscar de olhos, numa imensa nuvem de pó e fuligem. Evidentemente necessitaríamos (por não dispormos de outra saída) ter em pauta, ou em consideração, o princípio básico da calmaria. Deveríamos. Todavia, em vista da babel que vemos pelas telinhas de nossas televisões todos os dias, falarmos em calmaria seria o mesmo que “chover no molhado”.

Apesar disso, analisemos calmaria. O que venha a ser isso? Existe calmaria ou algo parecido a ela nesse país de flibusteiros e salafrários? A resposta, nesse momento atual é NÃO. Pode ser que daqui uns mil anos, a quietação, a ordem restabelecida, o bem vencendo o mal se faça real e palpável. Calmaria, meus queridos leitores, se traduz por bonança, sossego e tranquilidade. Vejamos alguns exemplos simples. As picuinhas dos Paraguaios são da alçada dos paraguaios. As falcatruas dos Cubanos são responsabilidades de sua gente. Mesmo tapa nas ventas, as sacanagens dos Americanos são de interesse dos americanos.

As notícias que ventilam dos Venezuelanos, mesmo topete, são de interesse deles, e assim por diante, lembrando, senhoras e senhores, que a verdade verdadeira, a certa, a correta, será sempre ocultada. Essa nunca mostrará verdadeiramente a sua cara. Os nossos governantes (que de passagem não governam porra nenhuma, fingem que fazem alguma coisa e nós, otários de carteirinha, camuflamos e gritamos de peito aberto que acreditamos) há tempos deixaram de lado o primado da justiça, a excelência do bom senso, a soberania da transparência, a supremacia da lealdade, para se deixarem guiar (ou pior serem manobrados) pelas “forças ocultas” que vêm com tudo da puta que pariu desde os tempos de Getúlio Vargas, perdão, Bagulho Vargas, só para nos roubar a serenidade e o que restou da antiga paz.

E, de fato, acreditem, as “forças ocultas” nos surrupiaram, nos tiraram o que tínhamos de aproveitável. Desde então, e até ontem (pode ser que hoje, kikikikikiki) a coisa mude. Enquanto isso não ocorre, se liguem na teoria de que não temos abrandamentos, não temos um porto seguro. Logo, não desfrutamos de nenhum tipo de apaziguamento ou tranquilidade. Os “ocultos e suas forças” usurparam, extorquiram, dominaram a nossa paz. Entendemos que necessitaria ser o contrário. Os nossos falsos heróis de meia tigela, não morreram todos de overdose, pelo contrário, se acham acampados de mala e cuia em brazzzzilia. Eles careceriam levar em conta, acima de qualquer coisa, a opinião popular. Se o povo é a favor, se vai em frente.

Mesmo modo, se a turba é contra, fica-se na defensiva. Retroage-se. Os senhores estão lembrados, quando o presidente americano, Pato Donald Trump imediatamente após o derramamento de mísseis no Afeganistão, autorizou aviões a despejarem alimentos para os refugiados? Recordam o que apareceu logo depois nos telejornais?  Não foi à destruição dos mísseis e, sim, o bonzinho Poderoso da Casa Branca preocupado com a fome dos maltrapilhos, lembrando (os afegãos) que ele tratou de colocar imediatamente na berlinda.  O plano deu certo. O povo engoliu. O mundo aplaudiu.

Voltando um pouco na memória dos senhores, no tempo em que Bin Laden dava mais as barbas às câmeras, antes de ser abduzido, só apresentavam os líderes do Taliban convocando os mulçumanos para a guerra santa e bailavam também, de contrapeso, homens, mulheres e crianças atingidos pelos misseis americanos com o intuito de chocarem a opinião pública mundial e ganharem forças para, de unhas e dentes se oporem aos Estados Unidos. Temos que concordar, todavia, que o planeta terra está em perigo. Um “perigo perigoso” demais. Em verdade, a um passo da sua destruição total.

Se, de um lado os Estados Unidos têm o apoio da OEA, ou seja, dos (Otários Esperando Anarquias) e igualmente da ONU (Organização dos Noiados Universais), da outra banda do rio caudaloso cresce uma espécie de ódio diarreico contra os americanos por parte dos fanáticos e inconsequentes mulçumanos. Está igualmente em ascensão, em qualquer parte que paremos para dar um arroto, ou vomitar, o aumento estratosférico da miséria e da imbecilidade humana em face dos Estados Unidos. Os falsos “pacifistas” são contra porque a violência não gera violência. Em compensação, traz uma vultuosa quantia em dinheiro vivo para a OTAM, ou (Otários Tomando Anabolizantes para Morrerem) atualmente uma empresa imbatível no ramo de ventiladores industriais. 

Percebam que até o Papa Francisdoapisco destacou no seu “conselho” aos Estados Unidos que não cedessem à tentação de vingança. A CNBB (Conselho Nacional de Babacas Bundamoleados) em sua nota ao povo americano sugeriu “saídas de paz nesse momento difícil para toda a humanidade”. Menos para eles, claro, que estão cagando e andando para a paz. Pois bem. Além dos pacifistas, só restaram os tolos e aparvalhados dos lados envolvidos na peleja atual. No instantâneo quadro literalmente “desconjunturado” todos os povos, sem exceção estão entrando num beco sem saída.  Transitando numa rua sem volta. Para o nosso pequeno e mirrado conhecimento, não importa matar ou morrer, morrer ou matar, notadamente se for por um tal de Allah.  Entretanto, em contrário, se mesmo pé na jaca, a frulância guindar para a galera se ferrar em nome dessa figura jacturiosa, tudo bem.

O triunfo, a reputação, o brilhantismo, a refulgência, se fará mil vezes maior.  Será “mais de vastíssimo” para os suicidas que baterem com as doze pelo seu povo, e claro, por esse Allah. Do lado de cá do oceano, devemos discernir e arrazoar. Em ponto nevrálgico, advertir nosso espírito, sobretudo, termos em conta que o Allah, esse Allah ficticirizado ou morcoflexibilizado nos remeterá inquestionavelmente ao Jardim de Alá, bairro entre Ipanema e Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, ou melhor, ao (Allahallahlaaôôôôôôô... Mas que fedor, ôôôôôô... Esse Allah, segundo propagam por aí, a dentaduras escancaradas seria hipoteticamente o entressonhado deus vivo para a ralé mulçumana, desculpem, para a raia biscarnamente carnavalesqueana das escolas de samba da Cidade Maravilhosa. E viva o carnaval.
Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, de São Paulo, Capital. 22-11-2019

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Um comentário:

  1. E bem verdade que estamos esperando uma guerra civil mas sera mesmo uma guerra ou mais um pedasço do bolo para estes merdas comerem junto de suas fezes porcos querem se banhar e ficar linpos na lama enquanto estivermos de acordo com estas palhaçadas continuaremos estando de baixo da lona com a cara pintada servindo de palhaços para a corte do stf desculpa o sirco so pega fogo se tiver palhasço tentando faser malabarismo como cuspir fogo sobre o alalaoooo amaldiçoou a putaria do carnaval o nome ja dis carne e o monte de cricri fica puto da vida por cortarem verba do pula pula das crionças porque e so onça que tem a me esqueci das cobras se arrastando atrás de um pequeno gole de veneno somos meros mortais pertos de deuses da carnificina que todos os dias acontece e niguem ve estão com viseira de burro so olha para frente engrasçado me mostra quem e um vencedor na guerra qual lado e o vencedor todos da mesma laia cada corpo no chão e um milhão na mão trasem no peito uma medalha e no coração fantasmas que são as forças maléficas que proucuram por si propios a quantos milenios vem ocorrendo esta guerra que se diz santa santa do pau oco a onde a guerra a destruição as nossas crianças como ficam em meio a estas baboseiras como foi dito mata de bombas depois acaricia com um pedaço de pão amargo que so desçe de garganta a baixo molhado de sangue porquê sego não se engole muitos ipocrita anuciam paz qual pás que pais qual cientista e pago para enventar uma bomba de amor ou uma de flores como no cotidiano esplodir em cima dos cadáveres em cada canto cada viela cada beco das cidadelas mesmo asim vamos seguindo a canção uma pistola na cinta e um fuzil na mão o presente que podemos dar e uma bala au irmão depois perguntarmos se podemos dar as mãos incrível como esta a população asim acabo a minha opinião .ass.Erivaldo.Alves

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