ABIM
A crise do coronavírus mostrou
como milhões de pessoas em todo o mundo dependem de medicamentos de uso
contínuo. Muitos dos laboratórios ocidentais que os fabricam transferiram suas
fábricas para a China comunista. Por exemplo, 80% dos antibióticos usados nos
EUA são produzidos na China.
O ministro das Finanças da
França classificou como “irresponsável e irracional” a confiança que se
deposita na farmacologia chinesa. É sintomático o caso do Valsartan (remédio
genérico indicado no Brasil para hipertensão arterial), no qual os chineses
colocavam nitrosamina, substância cancerígena utilizada no combustível de
foguetes. Os fabricantes chineses seguem o plano de Mao Tsé-Tung: obter a
hegemonia mundial, ainda que à custa do sacrifício de imensos setores da
população.
Título, Imagem e Texto: ABIM,
13-5-2020
Joel Martins
ResponderExcluirO mundo está na maior sinuca de bico da história.
Os empresários transferiram seus negócios para China, onde os custos são no mínimo dez vezes mais baratos.
O governo chinês cuida de montar a infraestrutura necessária para montagem da fábrica ou laboratório. Isso é feito com custo zero para o dono da marca do produto a ser fabricado. Logo a seguir o governo chinês capacita os funcionários necessários para produção.
A destinação até o país onde foi feita a encomenda, também é responsabilidade da China.
O único trabalho de quem vai produzir no país asiático é a logística de retirada do porto, o armanezamento e entrega no destino final.
Será que algum empresário vai abrir mão de todas essas facilidades?
Joel Martins, Facebook, 14-5-2020