José Batista Pinheiro
O presidente Bolsonaro
compareceu ao STF, procurou o presidente da Corte Suprema e desabafou:
“Entrei com muito
entusiasmo na campanha para presidente da República, apertei as mãos de muita
gente, prometi consertar o país com medidas corretivas e plausíveis na condução
do meu governo, caso fosse eleito. Por causa disso sofri um atentado que quase
tirou a minha vida.
Mesmo assim, fui em frente
e tive muita alegria em ser eleito o maior mandatário deste belo e rico Brasil
que eu tanto amo. Abdiquei do meu mandato de deputado federal que tanto me deu
prazer, onde construí a minha vida, da minha família e o meu bem-estar.
Eleito presidente, escolhi
o que eu achei de melhor para montar uma equipe de ministros e outros
colaboradores, visando equacionar os problemas de toda ordem que estavam
atrapalhando e travando o desenvolvimento da nação brasileira.
Infelizmente, acabei sendo
travado e sabotado pelo Congresso Nacional, por essa Corte Suprema, pela Rede
Globo e a imprensa em geral. Até aí, ainda dava para continuar na luta, mas com
a chegada da Covid-19, foi demais.
Não sou santo milagreiro,
acabei de fechar o Palácio do Planalto, onde eu trabalhava, e entrego as chaves
para Vossa Excelência entregá-las a quem achar por ‘direito’ que deva dirigir
esta nação”.
Montado esse teatrinho, vamos
analisar a realidade do nosso Brasil.
Com as condições atuais, o
Brasil está ingovernável. Admiramos a coragem do capitão Presidente por não
esmorecer ao ataque voraz das hienas que insistem em liquidá-lo, juntamente com
a sua família.
Não bastasse o ataque a faca
de um desalmado criminoso que quase o matou na fase da campanha eleitoral, as
feras da corrupção e da inveja querem o seu corpo cremado na pira da imundice
que tanto caracterizou os governantes de passado recente.
O ataque surge de todos os
lados aproveitando, covardemente, um momento de exceção que se abate em todos
os países da terra com um vírus letal que não se sabe de onde veio, mas que
assusta e leva ao caos a população mundial.
Somos um país rico, de povo
trabalhador e ordeiro que deseja de todas as formas sobreviver a qualquer
calamidade. Mas o que se vê é justamente o contrário. Os poderosos de todos os
segmentos que poderiam ajudar, são os primeiros, com tochas na mão, a querer
incendiar o circo.
Se não houver união e bom
senso, nenhum santo milagreiro salvará o nossos país. E quando os
acontecimentos começarem a desabar em cascata somente o poder das armas
prevalecerá. E aí, salve-se quem puder, a terceira guerra mundial estará
começando em nosso solo.
Título e Texto: José Batista
Pinheiro, Cel EB Ref, 26-5-2020
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