quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

[AERUS] Mais uma, né, Mané?

Waldo Deveza
Presente de grego
Parece que temos mais um presente do Aerus. Logicamente, não aquele que todos gostariam de ter. Por outro lado, teremos mais um trabalho pela frente. O comunicado do Instituto, como sempre, deixa dúvidas. Quem é que recebe por Ordem de Pagamento? Mas, não restam dúvidas, que dia-mais-dia-menos, todos terão que "correr" atendendo à determinação do sr. interventor ou, como alguns  preferem chamá-lo, sr. presidente.
Apenas cuidado: se não fizerem como o exigido, serão colocados de castigo. Eu já experimentei esse castigo no ano passado, o de ficar sem receber um mês. Se tiver alguma dúvida, seja rápido. Faça uma ligação para o Aerus, de onde estiver, Gaste o seu dinheiro que acredito, não está sobrando, muito pelo contrário, a fim de tirar dúvidas.
Por outro lado fico triste. Podiam ter escolhido um outro banco, mas não, tinha que ser a CEF. 
Eu já tive conta, ou melhor, talvez a conta esteja desativada neste momento. Sabem por quê?

Em 1º lugar, esse banco é ruim prá dedéu. Vi ao longo de  muito tempo pessoas com dinheiro, reclamarem dos serviços prestados. Sei disso pelo motivo da minha conta ser de 1993, ano em que eu me aposentei.
Quando aconteceu o caos de 2006, eu tive problema com cheque especial. Me recordo que no ano seguinte, tive que fazer o recadrastamento (na CEF é praxe). Quando eu o fiz,  me recordo de ter recusado o cartão de crédito, pois a minha situação era muito grave. Quem fez o meu cadastro, bem sabia da situação, mas não impediu que em 2008 emitissem um cartão de crédito fraudado e o usassem. Legal não é?
Certo dia, recebi um telefonema de um escritório de cobrança, dizendo que havia uma pendência de cerca de R$6.000,00 para acertar, devido ao uso do cartão de crédito. Isso foi demais. Mesmo tendo ido à agência, ido à delegacia para fazer o B.O. e feito uma carta de pleno punho,  e posteriomente, ter conversado com um funcionário da Caixa que era do setor de fraudes, o problema continuou. Foi um inferno. 
Hoje, não sei como as coisas estão, mas estou preocupado. Parece que bancos me perseguem como uma doença. Primeiro o Itaú e agora a CEF.
Portanto, esse é o grande presente do AERUS. Sejamos bem felizes com ele.
Outra coisa: como perguntar não ofende, gostaria de saber se o interventor do instituto, já tomou posse como dono do instituto e (ou) se ele está vivendo ainda aquele "clima" do regime militar, época aquela que BSB determinava de cima-para-baixo o que o povo tinha que fazer.
Uma outra coisa: será que tem que ser assim? Não existe nenhum diálogo com os nossos representantes? Represen... o quê???
Todo mundo quietinho, só engolindo sapos.
Sem mais, 
Waldo Deveza

Um comentário:

  1. De Waldo Deveza para Aubiérgio
    Sr. Aubiérgio, bom dia.
    Como membro assistido(?) do Aerus (plano 1), sou totalmente contra a transferência dos nossos benefícios para a CEF.
    Além dos inúmeros problemas que tal medida provavelmente irá causar a muitos de nós, inclusive eu, sei por experiência própria, o tipo de atendimento desse banco.
    Se nos bancos privados o atendimento deixa a desejar, principalmente a
    nível de serviços, na CEF, por ser estatal, a coisa é muito pior. Após o acontecimento de 2006, nos anos de 2007/2008, senti na pele, quando à minha revelia expediram um cartão de crédito e para o meu azar, de alguma forma o mesmo foi fraudado. Mesmo sendo conhecido da agência e tendo feito todo o procedimento cabível para o caso, a minha vida virou um inferno. Sei o tipo de atendimento que eu tive para uma solução definitiva e para evitar maior desgaste, fui aconselhado abandonar a minha conta corrente.
    Portanto, tendo em vista conhecer a CEF e ter acompanhado por várias vezes o descontentamento de clientes, sou totalmente contra essa sua atitude, principalmente quanto à forma que está sendo feita, sem qualquer tipo de discussão ampla em conjunto com os nossos representantes SNA e Aprus.
    Eu, particularmente estou cansado de assistir ao longo destes anos, a tomada de medidas que muito lembram o período militar.
    Sem mais para o momento,

    Atenciosamente,

    Waldo Deveza

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