Quando não estavam
com a faca e o queijo nas mãos defendiam a ética e a moral no trato das coisas
públicas, eram constantemente contra tudo, de bom ou de ruim, que vinha dos
poderes instituídos, sempre em nome da “defesa do povo”.
A maioria seguia os
ensinamentos de políticas originadas na Europa, principalmente na Europa
Oriental se bem que a maioria dos “filósofos” de tais políticas tiveram origem
em pensamentos, principalmente, da escola alemã, inglesa e francesa dos séculos
XVIII, XIX e nos vagidos do século XX quando eclodiu, após alguns anos de
gestação, a Revolução Russa de 1917 e a doutrinação marxista-leninista e suas
variantes.
Corrupção sempre
foi um mal existente em “terra brasilis”, desde priscas eras, desde o seu
“descobrimento” por Pedro Álvares Cabral a corrupção foi importada e se
estabeleceu. Por momentos, em nossa história, ela foi de pequena e média
amonta, tanto que sempre se procurou, sem penalizações maiores, passar o “troco
da cerveja” seja para ser aliviado da espera de um documento ou de uma multa de
trânsito, é um hábito corriqueiro e comum na cultura brasileira.
Mesmo entre aqueles
milhares que a definem como coisa imoral ou amoral e errada, é praticada incólume.
Mas os “defensores
do povo” sempre acusavam os seus adversários políticos como sendo os grandes
aproveitadores do poder para a prática nefanda de tal hábito.
O que estamos
assistindo, porém, nestes últimos 8 anos e 10 meses é uma verdadeira avalanche
de atos que sobrepõem milhares de vezes o que já foi praticado no passado.
Nunca em tempo algum houve tantos ministros e parlamentares expostos de maneira
tão brutal de seus maneirismos de usurparem fortunas para benefício próprio e
de seus próximos.
Usam de todos os
artifícios inexistentes anteriormente, em um progresso acima até da tecnologia
vigente, para delapidarem o Erário Público.
Entre as décadas de
30 a 60 tivemos no Estado de São Paulo a figura folclórica de Adhemar de Barros
que lançou a frase: ”Roubo mas faço”. Esta frase se popularizou de tal maneira
que muitos outros continuaram usando-a e seguindo-a sem outras repercussões
outras do que motivos para piadas sem quaisquer consequências maiores, porém
até esta frase foi disvirtuada pelos atuais seguidores dos “pensamentos socialistas”
de séculos passados. Em nome de melhorias sociais para a grande parcela da
população brasileira “desfavorecidas”, elaborações de “programas” e projetos
mis, em nome de investimentos para melhoria desde saneamento público,
desenvolvimento de infraestrutura, melhoria no atendimento à saúde, do
aprimoramento da educação e até na maior eficiência da segurança público e no
controle da criminalidade, na obtenção da casa própria digna e da distribuição
farta de proventos através de “bolsas-família” o que estamos presenciando e a
manutenção dos mesmos padrões anteriores do “status” social, economico,
educacional, sanitário e de segurança antes proclamados como benesses sòmente a
classes favorecidas e ao esquecimento do “povo”, com a diferença que nada está sendo
feito além de fortunas estarem sendo canalizadas para os tais “defensores” e
para os cofres de seus partidos político.
Desde que o PT e
seus aliados assumiram a presidência da República, de seus Ministérios,
Secretarias, Orgãos, Empresas Estatais e de Capital Mixto, a cada dia nos
deparamos com novos desvios do dinheiro arrecado por uma infindável agressão
tributária que dilapida a maioria da população do país, que sugam o suor e o
sangue daqueles que produzem e que trabalham.
Agora é a vez do
Ministro dos Esportes, Orlando Silva (não o cantor de samba-canção), que no uso
de suas atribuições para melhoria do desempenho esportivo do país e de
patrocinio de competições internacionais de suma importância – Copa do Mundo
2014 e Jogos Olimpicos 2016, desviam fortunas inimagináveis para bolsos
próprios, PC do B e ONG’s inoperantes.
Estes são os que,
em sua maioria, diziam defenderem o povo contra a “ditadura militar” e a
democratização do país, como se seus “inspiradores” não fossem tiranos muito
mais brutais do que os que diziam combater!
Até à próxima!
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