Mr. X
Ainda de ressaca. Sem
paciência ou capacidade para textos mais coerentes, mas ao mesmo tempo pensando
em várias notícias ocorridas recentemente, vai aqui uma série de breves
comentários sobre a nossa vida atual.
* * *
O beijo. Um casal lésbico virou a nova imagem símbolo da Marinha americana. Reparem como elas imitam a famosa cena do marinheiro beijando a moça no V-Day. Reparem ainda como escolheram duas jovens bonitas, não as gordas masculinizadas mais típicas entre as lésbicas da vida real. Como peça de propaganda, é ótima. Mas é estranho observar como até o exército americano, considerado até faz pouco reduto conservador, é na verdade tão progressista quanto o resto da sociedade americana.
* * *
É claro, a promoção do gayzismo vem de cima. Agora vários formulários oficiais do governo americano já não tem mais "Mother" e "Father" para você completar, mas apenas "Parent 1" e "Parent 2." É o futuro. Em breve, no Brasil também. Aguardem.
* * *
É possível falar de raça sem ser nazista? Quero dizer, é possível discutir sobre o tema sem necessariamente obcecar sobre os judeus ou sobre os negros e propor um estado fascista totalitário com eugenia e segregação racial? Estou meio de saco cheio de falar sobre esse tema, pois só gera discórdia e não tenho qualquer interesse em fomentar ódio racial ou propor alternativas políticas pra o que existe agora; se me interesso pelo tema é mais pelo caráter científico e social da coisa mesmo. Mas, pelo que percebi até agora, não me encaixo muito no perfil psicológico de "realista racial". Aliás, até que gosto da diversidade racial e cultural reinante no Brasil, muito embora não queira que o mundo inteiro se torne um Brasil. Deixem a Europa ser a Europa. (Por outro lado, acho que a África se beneficiaria com uma maior presença de brancos e asiáticos. Será que os chineses vão recolonizar?)
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O beijo. Um casal lésbico virou a nova imagem símbolo da Marinha americana. Reparem como elas imitam a famosa cena do marinheiro beijando a moça no V-Day. Reparem ainda como escolheram duas jovens bonitas, não as gordas masculinizadas mais típicas entre as lésbicas da vida real. Como peça de propaganda, é ótima. Mas é estranho observar como até o exército americano, considerado até faz pouco reduto conservador, é na verdade tão progressista quanto o resto da sociedade americana.
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É claro, a promoção do gayzismo vem de cima. Agora vários formulários oficiais do governo americano já não tem mais "Mother" e "Father" para você completar, mas apenas "Parent 1" e "Parent 2." É o futuro. Em breve, no Brasil também. Aguardem.
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É possível falar de raça sem ser nazista? Quero dizer, é possível discutir sobre o tema sem necessariamente obcecar sobre os judeus ou sobre os negros e propor um estado fascista totalitário com eugenia e segregação racial? Estou meio de saco cheio de falar sobre esse tema, pois só gera discórdia e não tenho qualquer interesse em fomentar ódio racial ou propor alternativas políticas pra o que existe agora; se me interesso pelo tema é mais pelo caráter científico e social da coisa mesmo. Mas, pelo que percebi até agora, não me encaixo muito no perfil psicológico de "realista racial". Aliás, até que gosto da diversidade racial e cultural reinante no Brasil, muito embora não queira que o mundo inteiro se torne um Brasil. Deixem a Europa ser a Europa. (Por outro lado, acho que a África se beneficiaria com uma maior presença de brancos e asiáticos. Será que os chineses vão recolonizar?)
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Fui,
acreditem, numa festa de samba quando estive no Brasil. Diversidade racial
reinante entre o público. Negros, brancos, asiáticos, mulatos, algumas turistas
italianas e uma polaquinha galega que dançava melhor do que ninguém (branco não
sabe sambar, pois não?). Diverti-me, confesso, talvez porque estava bem
acompanhado. Se tem algo que o negro tem de bom é sua alegria e vitalidade.
Clichê, eu sei, mas provavelmente verdadeiro. Os países nórdicos tem alto nível
de suicídio, bem como o Japão. Entre os países africanos, deve ser muito
baixo. Uma vez alguns estudiosos acharam que o baixo rendimento escolar dos
negros americanos era devido à sua "baixa auto-estima", causada por
anos de sofrimento e escravidão. Foram fazer um estudo, descobriram que era o
povo com maior auto-estima do mundo! (provavelmente atrás apenas dos
argentinos).
* * *
Genética ou cultura? Os negros brasileiros são em geral simpáticos. Entre porteiros, vigias, ascensoristas, atendentes e demais trabalhadores honestos (naturalmente, não falo aqui de criminosos) raramente vi algum mal-humorado ou ressentido contra os brancos. Nos EUA, ao contrário, há muitos. É o que chamam de "chip on the shoulder". Lamentavelmente, também no Brasil começa a ser fomentado esse tipo de atitude. Agradeça aos esquerdistas.
* * *
Os estereótipos existem por alguma razão. São exageros, certo, porém baseados em experiências relevantes, ou sequer existiriam. No entanto, o indivíduo é soberano. Em uma aula que ministrei uma vez, a melhor aluna era uma negra (mulata, de origem caribenha), enquanto o aluno asiático era preguiçoso e vagabundo (crescera no Brasil, talvez isso explique). Não devemos deixar de ver as árvores por causa da floresta.
* * *
Depois do show de samba, fui num restaurante vegetariano "new age". Stuff White People Like à quarta potência. Não havia um único negro, sequer um mulato claro, entre os comensais. Cultura ou genética? De fato parece haver poucos negros vegetarianos ou veganos; por outro lado, os rastafaris jamaicanos são vegetarianos. Parece que o vegetarianismo/veganismo tem mais função de status atualmente, e portanto é mais comum entre os brancos de classe média-alta que querem posar de alternativos.
* * *
Obama será reeleito? É a grande pergunta do ano nos EUA. Minha impressão é que sim, será. Os Republicanos não se decidiram ainda por nenhum candidato, e todos tem sérios defeitos. O mais cotado é o Mitt Romney, que tem o problema (para a ala cristã) de ser mórmon. Meu candidato preferido é o Ron Paul, que não tem muita chance, embora esteja indo bem nas pesquisas. Porém, ainda acho que Obama será reeleito.
* * *
Vi muitas pessoas tatuadas no Brasil. Não lembro que fosse assim antes. Nos EUA, naturalmente, ou o menos em Los Angeles, 90% das pessoas tem alguma tatuagem, por pequena que seja (ok, exagero um pouco, mas são muitos mesmo). Quando é que as tatuagens ficaram populares e deixaram de ser uma marca de criminosos ou gente vulgar? Para mim, ainda refletem uma certa vulgaridade. Jamais namorei com uma moça tatuada. Porém, é cada vez mais difícil encontrar uma que não o seja, mesmo que apenas no calcanhar.
* * *
Há mais e mais estrangeiros interessados no Brasil, seja para investir, seja para visitar. Acho isso bom. Leio matérias mostrando que há europeus (em especial, portugueses) vindo morar no Brasil, já que na Europa há crise e desemprego crescentes, e o euro periga. Eu digo, que venham. Conheci na Europa mais de uma pessoa de trinta e tantos anos que morava com os pais e jamais tinha trabalhado na vida. Uma tristeza. Na Espanha o nível de desemprego chegou a 25%, um quarto da população. Milhares de jovens europeus se formam e não tem o que fazer da vida. Dica ao governo Dilma: ofereça facilidades para que venham ao Brasil. Jovens inteligentes e qualificados nunca serão em demasia, e faz mais sentido do que mandar brasileiros inteligentes para estudar fora (pois muitos não voltam). Mas os muçulmanos, esses que fiquem lá pela Europa mesmo, ou melhor ainda, que voltem para as Arábias.
* * *
Feliz 2012 a todos. Ainda é cedo para falar sobre isto, mas: o blog vai mudar. Nada mais será como antes.
Genética ou cultura? Os negros brasileiros são em geral simpáticos. Entre porteiros, vigias, ascensoristas, atendentes e demais trabalhadores honestos (naturalmente, não falo aqui de criminosos) raramente vi algum mal-humorado ou ressentido contra os brancos. Nos EUA, ao contrário, há muitos. É o que chamam de "chip on the shoulder". Lamentavelmente, também no Brasil começa a ser fomentado esse tipo de atitude. Agradeça aos esquerdistas.
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Os estereótipos existem por alguma razão. São exageros, certo, porém baseados em experiências relevantes, ou sequer existiriam. No entanto, o indivíduo é soberano. Em uma aula que ministrei uma vez, a melhor aluna era uma negra (mulata, de origem caribenha), enquanto o aluno asiático era preguiçoso e vagabundo (crescera no Brasil, talvez isso explique). Não devemos deixar de ver as árvores por causa da floresta.
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Depois do show de samba, fui num restaurante vegetariano "new age". Stuff White People Like à quarta potência. Não havia um único negro, sequer um mulato claro, entre os comensais. Cultura ou genética? De fato parece haver poucos negros vegetarianos ou veganos; por outro lado, os rastafaris jamaicanos são vegetarianos. Parece que o vegetarianismo/veganismo tem mais função de status atualmente, e portanto é mais comum entre os brancos de classe média-alta que querem posar de alternativos.
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Obama será reeleito? É a grande pergunta do ano nos EUA. Minha impressão é que sim, será. Os Republicanos não se decidiram ainda por nenhum candidato, e todos tem sérios defeitos. O mais cotado é o Mitt Romney, que tem o problema (para a ala cristã) de ser mórmon. Meu candidato preferido é o Ron Paul, que não tem muita chance, embora esteja indo bem nas pesquisas. Porém, ainda acho que Obama será reeleito.
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Vi muitas pessoas tatuadas no Brasil. Não lembro que fosse assim antes. Nos EUA, naturalmente, ou o menos em Los Angeles, 90% das pessoas tem alguma tatuagem, por pequena que seja (ok, exagero um pouco, mas são muitos mesmo). Quando é que as tatuagens ficaram populares e deixaram de ser uma marca de criminosos ou gente vulgar? Para mim, ainda refletem uma certa vulgaridade. Jamais namorei com uma moça tatuada. Porém, é cada vez mais difícil encontrar uma que não o seja, mesmo que apenas no calcanhar.
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Há mais e mais estrangeiros interessados no Brasil, seja para investir, seja para visitar. Acho isso bom. Leio matérias mostrando que há europeus (em especial, portugueses) vindo morar no Brasil, já que na Europa há crise e desemprego crescentes, e o euro periga. Eu digo, que venham. Conheci na Europa mais de uma pessoa de trinta e tantos anos que morava com os pais e jamais tinha trabalhado na vida. Uma tristeza. Na Espanha o nível de desemprego chegou a 25%, um quarto da população. Milhares de jovens europeus se formam e não tem o que fazer da vida. Dica ao governo Dilma: ofereça facilidades para que venham ao Brasil. Jovens inteligentes e qualificados nunca serão em demasia, e faz mais sentido do que mandar brasileiros inteligentes para estudar fora (pois muitos não voltam). Mas os muçulmanos, esses que fiquem lá pela Europa mesmo, ou melhor ainda, que voltem para as Arábias.
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Feliz 2012 a todos. Ainda é cedo para falar sobre isto, mas: o blog vai mudar. Nada mais será como antes.
Título, Imagem e Texto: Mr. X,
03-01-2012
Colaboração: Gracialavida
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