O Judiciário é um poder do
Estado que existe para ordenar as leis e garantir a justiça para o cidadão, e
não para subverter o direito universal que garante a remuneração do empregado
que cumpriu a sua obrigação contratual.
No Rio de Janeiro, quando o
poder judiciário criou o mecanismo da "recuperação judicial" e
entregou a Varig a um fundo abutre oficializou o calote trabalhista ao isentar
o arrematante da empresa de pagar os salários e direitos trabalhistas aos
empregados que trabalharam até o último minuto de existência da empresa.
Agora, esses trabalhadores
dependem de uma ação paralela, que se encontra emperrada, para sair do estado
de miserabilidade a que estão submetidos sem vislumbrar uma solução para que
tenham uma aposentadoria digna.
Título e Texto: Alberto José, 04-07-2014
Alberto José,
ResponderExcluirOlha eu aqui discordando de novo.
O poder judiciário não está para ordenar as leis, ele não pode e não deve, também não fazer leis, apenas sugerir, ele está lá para fazer-se cumprir leis.
O poder judiciário por não poder criar leis, não criou o mecanismo da recuperação judicial, esta lei de número 11101 foi criada pela presidência da república, com aval do congresso pelo retirante nordestino boneco mambembe de Garanhuns.
Brasília, 9 de fevereiro de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
LEI 11101
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
Antonio Palloci Filho
Ricardo José Ribeiro Berzoini
Luiz Fernando Furlan
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 9.2.2005 - Edição extra
O judiciário apenas cumpriu .
Tudo bem! Vale o detalhe, embora não caiba na crítica chamar à responsabilidade o bêbado que criou a Lei (assim como o Estatuto do idoso, que não é respeitado pelo governo do qual ele é co-piloto) pois o carrasco que executou a pena de morte da Varig chama-se Ayoub, que tinha plena consciência do que estava fazendo!
Excluir