Reinaldo Azevedo
![]() |
Guilherme Boulos, à esquerda, muito bem acompanhado |
Guilherme Boulos, o
dono do MTST, o autointitulado Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, escreveu
uma coluna Folha Online com ataques a mim. Já publiquei seu texto no blog com
uma breve resposta. Vamos, agora, a considerações nem tão breves. Sua coluna segue
em vermelho, interrompida por considerações minhas, em azul.
*
A direita brasileira já foi melhor. Teve nomes como Roberto Campos e José Guilherme Merquior entre seus quadros, formulando sobre teoria econômica e política internacional. Naquele tempo, a direita recorria a argumentos, além do porrete. Hoje restou apenas o porrete, aplicado a esmo sem maiores requintes de análise.
A direita brasileira já foi melhor. Teve nomes como Roberto Campos e José Guilherme Merquior entre seus quadros, formulando sobre teoria econômica e política internacional. Naquele tempo, a direita recorria a argumentos, além do porrete. Hoje restou apenas o porrete, aplicado a esmo sem maiores requintes de análise.
Haviam me dito, e eu achava, sim, tratar-se de um erro, que esse cara era
melhor. Já vivi o bastante para acertar na primeira impressão — quase sempre ao
menos. Se há crítica vulgar, intelectualmente vigarista, picareta mesmo, é
esta: “A direita brasileira já foi melhor”. Dez entre dez esquerdistas
mixurucas, como é o caso desse rapaz, a repetem. Dizer o quê? Em primeiro
lugar, esquerdistas não são exatamente bons juízes da qualidade da direita. Em
segundo lugar, sempre que se buscam os tais “direitistas melhores”, eles não
variam muito: Merquior (que nem de direita era) e Campos. Em terceiro lugar,
note-se que, para eles, direitistas respeitáveis estão necessariamente mortos.
Como esquecer que, vivo, Merquior foi alvo de um abaixo-assinado promovido por
amiguinhos de Marilena Chaui, inconformados com o fato de que o intelectual
apontara um óbvio plágio no livro “Cultura e Democracia”, de autoria da
sedizente “filósofa”? Ela havia traduzido sem querer, sabem?, algumas páginas
de um livro de Claude Lefort. Na obra desta senhora, em suma, havia coisas
novas e boas. As novas não eram boas, e as boas não eram novas… E Campos?
Durante anos foi tratado como mero conspirador, chamado jocosamente de “Bobby
Fields” pelas esquerdas, que o consideravam americanista e entreguista. Aí eles
morreram. Foram alçados ao panteão dos “direitistas melhores”.
Só para constar: nem Merquior nem Campos formularam “sobre” (para
empregar a regência energúmena de Boulos) política internacional ou política
econômica respectivamente. Isso é só a voz da ignorância posando de sábia. Vá
se instruir, rapaz! Quanto a porrete, dizer o quê? A esquerda radical conta a
sua história em cadáveres; os liberais, em direitos individuais.
Impressiona o baixo
nível intelectual dos representantes da direita no debate público nacional. Não
elaboram, não buscam teoria nem referências. Não fazem qualquer esforço para
interpretar seriamente a realidade. Apenas atiram chavões, destilando
preconceitos de senso comum e ódio de classe.
É um artigo ginasiano. Eu escrevi uma coluna sobre Boulos na Folha. Está aqui. Ele, como se vê, responde. Comparem os textos. Avaliem quem apela à
teoria e quem se limita ao xingamento. Ele baba, sim, mas ignorei esse aspecto
em meu artigo porque não é relevante. Como? Esforço para interpretar seriamente
a realidade??? Quer dizer que, caso eu me dedique a esse ofício, vou
necessariamente concordar com ele? O link do meu artigo está aí. Procurem lá os
“preconceitos de senso comum e ódio de classe”. Se eu me considerasse um bom
juiz das esquerdas, eu diria que elas já foram melhores, não é? Já houve Caio
Prado. Hoje, há Guilherme Boulos.
Reinaldo Azevedo é
hoje o maior representante dessa turma. Com 150 mil acessos diários em seu blog
mostra que há um nicho de mercado para suas estripulias.
Ao lado dele tem gente como Rodrigo Constantino, aquele que se orgulha das viagens a Miami e se despontou como legítimo defensor dos sacoleiros da Barra da Tijuca.
Antes os intelectuais de direita iam fazer estudos em Paris. Agora vão comprar roupas em Miami. Sinal dos tempos e das mentes.
Ao lado dele tem gente como Rodrigo Constantino, aquele que se orgulha das viagens a Miami e se despontou como legítimo defensor dos sacoleiros da Barra da Tijuca.
Antes os intelectuais de direita iam fazer estudos em Paris. Agora vão comprar roupas em Miami. Sinal dos tempos e das mentes.
Você está errado! A média diária é superior a 200 mil acessos. O mercado
para as minhas estripulias é bem maior. Nunca estive em Miami. E não é por
preconceito. Só entro em avião em último caso — e não há um último caso que
possa me levar pra lá. A ignorância de Boulos é assombrosa até quando tenta
fazer alguma ironia. Paris sempre foi a Meca dos intelectuais de esquerda. Os
liberais, que ele chama “direita”, preferem outras praças, onde a guilhotina,
por herança e atavismo, não separa o pensamento do pescoço. Boulos me
decepciona um pouco. Passaram-me a impressão de que estávamos, sei lá, diante
de um Marat dos Trópicos, de um Saint-Just da Vila Madalena… É só um Zé-Mané
que não ouviu o número necessário de “nãos” quando era criança e se transformou
um pivete de classe média repetindo chavões do igualitarismo.
Dispostos a tudo
para fazer barulho no debate público, mas sem substância em suas análises,
aproximam-se frequentemente de um discurso delirante.
Qual é a “substância” das “análises” de Boulos? Qual é o pensamento desse
chefe de milícia? Por que ele não produz teoria demonstrando a economicidade de
sua luta? Por que ele não evidencia, também no campo da teoria, que o roubo da
propriedade alheia é uma forma eficiente de redistribuição da riqueza? Esse
rapaz tem a arrogância própria dos ignorantes — e isso, sim, é um traço de
classe. Mas é agora que a coisa começa a ficar divertida.
Reinaldo Azevedo
jura que o governo petista quer construir o comunismo no Brasil. E vejam, ele
não está falando do Lula de 1989, mas do governo do PT de 2003 a 2014. Sim, o
mesmo que garantiu lucros recordes aos bancos e empreiteiras na última década.
Que manteve as bases da política econômica conservadora e que nem sequer
ensaiou alguma das reformas populares historicamente defendidas pela esquerda.
Neste governo que, com muito esforço, pode ser apresentado como reformista, ele
enxerga secretas intenções socializantes. Certamente com o apoio da Odebrecht e
de Katia Abreu. Só no delírio…
Vamos lá. Se alguém encontrar algum texto em que eu “jure” ou mesmo
sugira que o PT quer construir o comunismo no Brasil, paro de fazer este blog,
de escrever minhas colunas na Folha e de falar na Jovem Pan. Boulos não
suportou as verdades que eu disse sobre ele em minha coluna e decidiu
responder, dizendo mentiras sobre mim. Ao contrário, rapaz! Eu sempre fiz pouco
caso da profissão de fé socialista do PT. Eu considero seus amiguinhos
oportunistas, Boulos! Comunistas, não! São defeitos de caráter distintos. O
arquivo do meu blog está aí, à disposição. Já escrevi centenas de textos sobre
a intimidade do PT com o setor financeiro e suas relações incestuosas com o
capital.
Boulos não reconhece os limites da lei e do estado de direito. Dentro de
sua deformação essencial, no entanto, poderia ser um debatedor honesto, mas ele
não é. Honestidade no debate de ideias requer informação e formação
intelectual, o que ele não tem. Atribuir ao outro o que ele não pensa — e nunca
escreveu — para contestá-lo não é só coisa de um mau debatedor; é coisa de um
mau-caráter.
Para ele, João
Goulart é que era golpista em 64.
Não! Eu afirmei que a democracia morreu em 1964 por falta de quem a
defendesse — Goulart inclusive. E, sim, ele flertou com o golpe, está
documentado, mas não levou a ideia adiante porque lhe faltaram condições. Vá
estudar, ignorante!
Os black blocs são
amigos do ministro Gilberto Carvalho.
Gilberto Carvalho confessou em entrevista que fez várias reuniões com
eles. Se são “amigos”, não sei. Interlocutores, com certeza! Fatos.
E as pessoas só são
favoráveis às faixas exclusivas de ônibus por medo de serem acusadas de
elitistas. Ah sim, sem esquecer que a mídia brasileira – a começar pelas
Organizações Globo – é controlada sistematicamente pela esquerda.
Ele baba, ele
xinga. Ofende os fatos e fantasia perigos. Lembra, embora com menos poesia, dom
Quixote atacando os moinhos de vento.
Boulos acha que pode invadir o pensamento alheio mais ou menos como
invade a propriedade alheia. A referência às faixas é patética. Eu me referia a
um dado em particular da pesquisa, segundo o qual os motoristas de carros
defendem as faixas. É simples: não há razão objetiva para isso. Mas não me
estenderei a respeito: os 47% de “ruim e péssimo” e os 15% de “ótimo e bom” de
Haddad, seu amiguinho, argumentam por mim.
E, é evidente, nunca escrevi que a “mídia brasileira” — expressão que não emprego — é controlada pela esquerda. O que digo, de forma inequívoca, é que a imprensa veicula, majoritariamente, valores de esquerda. Fatos.
E, é evidente, nunca escrevi que a “mídia brasileira” — expressão que não emprego — é controlada pela esquerda. O que digo, de forma inequívoca, é que a imprensa veicula, majoritariamente, valores de esquerda. Fatos.
Eu babo? Eu xingo? Boulos não é aquele rapaz que prometeu fazer correr
sangue durante a Copa se suas reivindicações não fossem atendidas? Quanto ao
mais, dizer o quê? Referir-se a Dom Quixote para atacar um adversário que ele
pretende tão desprezível é só mais uma expressão saliente de burrice. Boulos
deve ter lido no Google que o Quixote era um passadista maluco, que buscava
restaurar um tempo irremediavelmente perdido etc. Não, meu velho! A disputa que
há lá é de valores. Não me sinto à altura da personagem, nem por associação de
ideias.
A pérola mais
recente é escabrosa: Israel seria vítima do marketing internacional do Hamas.
No momento em que o mundo vê a olhos nus centenas de palestinos serem
massacrados na Faixa de Gaza, ele denuncia uma conspiração internacional de
mídia contra o Estado de Israel. Encontrou eco no também direitista delirante
Luis Felipe Pondé, em artigo nesta Folha.
Teoria da conspiração vá lá, até pode ter seu charme; mas, como dizia Napoleão, entre o sublime e o ridículo há apenas um passo. Reinaldo Azevedo e seus sequazes já atravessaram faz tempo esta fronteira.
Teoria da conspiração vá lá, até pode ter seu charme; mas, como dizia Napoleão, entre o sublime e o ridículo há apenas um passo. Reinaldo Azevedo e seus sequazes já atravessaram faz tempo esta fronteira.
De fato, os textos
que têm se prestado a publicar acerca do genocídio na Palestina já superaram o
ridículo. Chegaram ao cinismo. Dizer que as crianças mortas na Faixa de Gaza
são marketing é uma afronta do mesmo nível da deputada sionista que defendeu o
extermínio em série das mulheres palestinas para impedir a procriação. É
apologia covarde ao genocídio e ao terrorismo de Estado.
Afirmar que há um genocídio de palestinos ultrapassa o limite da
delinquência intelectual: é um crime moral, especialmente quando se atribui a
ação genocida aos judeus. Não é preciso ser muito sagaz para perceber que se
está diante de uma das várias expressões da negação do Holocausto. E é claro
que esse cara não me surpreende com essa afirmação asquerosa.
Boulos acredita que pode participar desse debate apelando a citações do Google. Não pode, não! Eu o desafio a demonstrar que escrevi que crianças mortas na Faixa de Gaza são puro marketing. É mentira! É coisa de um vagabundo intelectual. O que aponto, sim, desde sempre, é o culto da morte celebrado pelo Hamas. Publiquei neste blog um vídeo em que um porta-voz do movimento terrorista concede uma entrevista defendendo abertamente a prática dos escudos humanos. É Boulos, o filhinho de papai que está brincando de socialismo, a acusar os outros de cruzar a fronteira do ridículo?
Boulos acredita que pode participar desse debate apelando a citações do Google. Não pode, não! Eu o desafio a demonstrar que escrevi que crianças mortas na Faixa de Gaza são puro marketing. É mentira! É coisa de um vagabundo intelectual. O que aponto, sim, desde sempre, é o culto da morte celebrado pelo Hamas. Publiquei neste blog um vídeo em que um porta-voz do movimento terrorista concede uma entrevista defendendo abertamente a prática dos escudos humanos. É Boulos, o filhinho de papai que está brincando de socialismo, a acusar os outros de cruzar a fronteira do ridículo?
A direita se
diferencia da esquerda, dentre outras coisas, pela análise dos fatos. Mas não
por criar fatos ou ignorá-los. Ao menos quando tratamos de uma direita séria.
A “análise” que esse cara faz da guerra entre Israel e o Hamas demonstra
o apego que tem aos fatos. Falta-lhe a honestidade básica para, ao menos,
responder ao que o outro efetivamente escreve ou pensa. Dispenso-me de indagar
o que ele acha dos mais de dois mil foguetes que o Hamas disparou contra Israel
em 15 dias.
No caso de Reinaldo
Azevedo e dos seus, estamos num outro campo. Não é apenas a direita. É uma
direita delirante. A psiquiatria clínica é clara: negação dos dados da
experiência, somada a uma reconstrução da realidade pela fantasia chama-se
delírio. Aqui há ainda o agravante da fixação em temas recorrentes. PT,
movimentos populares e mais uns dois ou três.
Huuummm… Falou o especialista em psiquiatria! É evidente que eu não
esperaria que ele fosse, nessa área, um exemplo de ética. Como se nota, num
mundo em que Boulos estivesse no poder, eu seria mandado para o hospício ou
para um campo de reeducação. É o burguesote radical convertido em líder de
sem-teto que vem falar em negação dos dados da experiência? É Guilherme Boulos,
que se pretende líder até do movimento dos sem-iPhone, que vem falar em
fantasia?
Um delírio em si é
inofensivo. O problema é quando começa a juntar adeptos, movidos por ódio,
preconceitos e mentiras. É assim que nascem os movimentos fascistas. Quem
defende extermínio higienista em Gaza também deve defendê-lo no Complexo do
Alemão ou em Paraisópolis.
Extermínio higienista em Gaza? Mas Israel está fora de Gaza faz tempo!
Quem elimina seus adversários no território é o Hamas. E as vítimas são os
próprios palestinos.
Quem vem falar de movimento fascista? O cara que cerca a Câmara dos Vereadores para impor no berro a sua vontade? O cara que organiza a sua milícia para furar a fila dos cadastrados que estão à espera de casa? O cara que cassa dos paulistanos o direito constitucional de ir e vir? O cara que ameaça fazer correr sangue se a sua vontade não for satisfeita? O cara que decide tomar na marra terrenos cuja propriedade é regular e legal? Fascista é Boulos. Fascista e antissemita!
Quem vem falar de movimento fascista? O cara que cerca a Câmara dos Vereadores para impor no berro a sua vontade? O cara que organiza a sua milícia para furar a fila dos cadastrados que estão à espera de casa? O cara que cassa dos paulistanos o direito constitucional de ir e vir? O cara que ameaça fazer correr sangue se a sua vontade não for satisfeita? O cara que decide tomar na marra terrenos cuja propriedade é regular e legal? Fascista é Boulos. Fascista e antissemita!
Reinaldo Azevedo
certamente ainda não representa um risco político real, mas o crescimento de
seus seguidores é um sintoma preocupante da intolerância e desapego aos fatos
que ameaçam o debate público no Brasil.
Atenção! Ele está fazendo um alerta, viu, pessoal!? Boulos, a exemplo do
PT — e ele não passa de mero estafeta do petismo —, também acha que faço mal ao
debate público. Por isso o seu partido me botou na tal lista negra. Ora, o que
ele está sugerindo? Que eu seja eliminado enquanto é tempo! O sujeito que não
respeita a Constituição, que não respeita o Código Penal, que não respeita o
Código Civil, que ignora as regras mais elementares da convivência civilizada,
está fazendo um alerta: eu e meus seguidores ameaçamos “o debate público”.
Vocês já me viram liderando milícias por aí?
É um engano imaginar que Boulos se distingue no PT. É a pessoas como ele
que recorrem os Gilbertos Carvalhos e Fernandos Haddads da vida. Vocês acham o
quê? Que as suas ações delinquentes durante a votação do Plano Diretor da
cidade não estavam devidamente coordenadas com o partido e com o prefeito?
Quando Lula fala em se reaproximar dos movimentos sociais, pensa em gente como
esse rapaz. Ele é parte essencial da máquina autoritária petista.
Não, meus caros! Boulos, PT e toda essa gente não vão construir o
socialismo no Brasil. Socialismo não há mais. Eles são, isto sim, é
autoritários. E têm o anseio de tomar o lugar da sociedade. Foi assim que esse
bestalhão se tornou hoje o agente imobiliário mais importante de São Paulo.
Ele está bravo comigo porque decidi prestar atenção a seu movimento. Eu e
o Ministério Público de São Paulo. Hoje, ele se tornou um coronel urbano, o
dono do programa de habitação da cidade. Haddad, o seu aliado, mantém escondido
o cadastro das pessoas à espera de casa. É preciso que fique claro: boa parte
da ação de Guilherme Boulos é crime caracterizado no Código Penal.
Ele fala em fatos… Pois é. A Folha, o jornal em que ele escreve, decidiu
visitar uma das invasões que ele promove, no bairro do Morumbi. Não havia
pessoas lá. Só barracas. Seus invasores eram de mentirinha. Os sem-teto de
Boulos não existem — não no número que ele alardeia. Mas existe o MTST, o
aparelho.
Compreendo. Não se chega a ser um Boulos na vida sem ser também um
vigarista.
PS: Ah, sim: Boulos havia escrito quatro colunas na Folha. Ninguém tinha dado
a menor bola. Na quinta, resolveu me atacar. Virou o mais lido do dia. Esperto
esse moço! De líder do MSL (Movimento dos Sem-Leitores) ao topo. Com a ajuda do
Reinaldo Azevedo. Ele não é o primeiro. A turma do MSL sempre espera a minha
ajuda.
Título e Texto: Reinaldo Azevedo, 25-07-2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-