quinta-feira, 31 de julho de 2014

Economia dos EUA cresce 4% no 2º trimestre, acima das expectativas

José Manuel
Esta é a manchete de hoje, quarta-feira, 30 de julho de 2014
Novidade? Nenhuma!
Não sou economista, pelo contrário, sou apenas mais um pobre cidadão vilipendiado em seu fundo de pensão AERUS, mas antenado, mais do que nunca, com o que de melhor e pior ocorre por aqui pelas bandas da América do Sul.
Melhor, está difícil, pois de sul a norte desta parte da América, as coisas estão cada vez mais ficando pretas pela opção a regimes políticos, passados, requentados e freqüentemente falidos. Hoje mesmo, estamos a um dia de um calote internacional protagonizado pelos nossos hermanos dos pampas.

Pior, está tudo, pois de IDH a PIB, as estatísticas não param de oscilar negativamente. Nosso comércio está parado, nossa indústria mostra sucesso apenas em algumas e raras ilhas de tecnologia e o agronegócio vai bem, obrigado, porque a terra não para de produzir, mas isto só porque Deus foi quem a inventou, mas nós vamos dar um jeito de também estragar aquilo que Ele nos dá.

Os norte-americanos estão com um sorriso de dar inveja a qualquer um com depressão. Nunca as republiquetas socialistas que estão se espalhando pelas Américas central e do sul, fizeram tão bem ao seu país como agora.

Afinal, como dois mais dois são sempre quatro, elas, as republiquetas, não deram e nunca vão dar certo, ainda mais numa economia globalizada, onde uma tecla resolve o que intelectos pobres não o conseguem. Com o fracasso de suas economias socialistas, o grande capital, tanto o produtivo como o especulativo desaparece, tomando o rumo norte, mais precisamente para os Estados Unidos da América do Norte, é claro.

Lá o capital é muito bem aplicado, e Miami que o diga com a sua florescente indústria imobiliária patrocinada pelos "cucarachos" do sul maravilha e Bolivariano.

O comércio norte-americano, é claro vai muito bem obrigado, pois vende montanhas de produtos aos seus clientes frequentes das Américas centro-sul, que não param de andar por lá, voltando com as suas malas abarrotadas de infinitos produtos de "marca", para mostrar aos seus vizinhos do andar de baixo, como são poderosos.

Na formidável obra literária de 1957, "A revolta de Atlas" (Atlas Shrugged), Ayn Rand, a escritora Russo-Americana e, note-se bem, há 57 anos atrás discorre sobre a praga das republiquetas socialistas que se abatiam inclusive sobre a América do norte e que a solução encontrada pelos industriais e empresários para erradicar tal praga foi a de que todos simplesmente entraram em "greve" e pararam de produzir a riqueza que alimentava a corrupção de um socialismo barato.
É claro que estamos falando de uma obra de ficção, mas não muito longe de uma realidade assustadora.

Só que estamos em 2014, os americanos do norte não acreditam nem um pouco em socialismo bolivariano ou de qualquer tendência, cada vez mais ampliam e facilitam os vistos consulares, pois sabem que o capital internacional que, diga-se de passagem, eles o protegem muito bem, irá lá parar inexoravelmente, assim fazendo o bem-estar de seu povo e o aumento consecutivo das suas estatísticas, sempre para melhor.
Nós, aposentados da Previdência Social e os do fundo de pensão AERUS, também em 2014 estamos cada vez mais atentos a tudo o que se passa com o achatamento de nossos salários e a injúria provocada a cidadãos da terceira idade.

Também temos as nossas "teclas" e o exemplo de Ayn Rand em seu livro, nos faz pensar seriamente em permanecer em absoluta greve durante as próximas eleições.
Quarenta milhões de votos não são exatamente aquilo que não possa ser considerado expressivo.
Título e Texto: José Manuel, ex-tripulante Varig, 30-07-2014

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