Um dos mais autoritários
deputados de que se tem notícia, Jean Wyllys (do PSOL), tem dado contínuos
shows de selvageria e fascismo, sempre na tentativa de intimidar qualquer um
que se oponha às suas ideias.
Enquanto age sem qualquer tipo
de respeito à civilização, Wyllys vive enganando muita gente se declarando um
“representante do movimento LGBT”.
Mas será verdade?
Pois veja esta lacração de
Tiago Pavinatto em entrevista ao programa Pânico:
Enfim, Pavinatto sintetizou
muito bem em que pé está a situação.
Jean Wyllys não pode ser
considerado um representante de qualquer minoria, pois sua atitude autoritária,
anticivilizada, histérica e baseada em duplo padrão é uma verdadeira queimação
de filme.
Se Wyllys pelo menos falasse
por si próprio, seu fascismo doentio traria pouco dano ao movimento LGBT. Mas
ao falar em nome de um grupo, toda a baixaria respinga em pessoas que não
merecem tal injustiça.
É preciso começar a expor
Wyllys como ele é: um inimigo do movimento LGBT, que fez carreira transformando
uma minoria em sua massa de manobra.
Já passamos da hora de fazer
Wyllys pagar o preço de seu oportunismo. A participação de Pavinatto no
programa Pânico é um começo desta cobrança. Que seja apenas o começo!
Título e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo
Político, 2-12-2013
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