António Ribeiro Ferreira
Os lacaios do sistema e do pensamento único
estão cada vez mais desesperados com a revolução que Trump está a fazer nos
EUA. Lá como cá, as pocilgas cheiram cada vez pior.
A primeira semana de Donald
Trump na Casa Branca foi verdadeiramente brilhante. As promessas eleitorais
estão a ser cumpridas uma a uma, a um ritmo alucinante que aumenta o desespero
dos mentirosos de serviço nos Estados Unidos e dos seus atentos seguidores por
todo o mundo, incluindo em Portugal.
As mentiras da comunicação
social sobre o novo presidente americano não são suficientes para travar o
ritmo das reformas que Trump está a implementar em todos os domínios.
Não é por acaso que os
mentirosos dos jornais, rádios e televisões fizeram questão de esconder o
entusiástico apoio das principais centrais sindicais ao novo presidente.
Não é por acaso que só agora
alguns meios de comunicação social mentirosos deram a conhecer a existência de
mais de mil quilómetros de muro com a fronteira mexicana que o presidente
Clinton mandou construir a partir de 1994.
A guerra de mentiras e ataques
baixos a Trump tem a enorme vantagem de pôr a nu uma comunicação social que até
agora se apresentava ao público como baluarte da verdade, das liberdades e do
respeito pela democracia.
Pura mentira. A grande maioria
dos órgãos de comunicação social norte-americanos são verdadeiras pocilgas de
democratas, e não só, desesperados com a derrota e ainda mais desesperados com
a revolução que Trump está a fazer na América. Por cá, as pocilgas são mais
medíocres e limitam-se a repetir as mentiras e as difamações produzidas nos
Estados Unidos. Mas há sempre um toque luso a tornar as pocilgas lusitanas
ainda mais sujas do que as americanas, como é o caso da SIC e do imbecil que
debita uns disparates diretamente dos EUA.
O comportamento destes mentirosos lusitanos explica também a forma como escondem, enganam e manipulam a realidade nacional. Ora vejamos. O irritante Costa anda muito feliz com o défice de 2,3% de 2016, abaixo dos 2,5% prometidos a Bruxelas.
Mas como é um excelente
vendedor de banha da cobra, esconde as aldrabices de Centeno que Bruxelas
engoliu em tempos difíceis para uma Europa aflita com Trump, o Brexit e as
eleições que aí vêm na Holanda, França e Alemanha.
Esconde as dívidas empurradas
para este ano, as que foram direitinhas para a dívida pública, os perdões
fiscais e a reavaliação de ativos das empresas, medidas extraordinárias que não
resolvem o problema do peso do Estado na economia e na vida das pessoas, um
peso cada vez mais insuportável que esmaga o crescimento e o emprego e afasta o
investimento privado da economia.
E faz isso de forma indecorosa
porque sabe perfeitamente que os mentirosos de serviço nas rádios, jornais e
televisões vão atrás das suas mentiras e nunca por nunca dirão que o
primeiro-ministro é um mentiroso compulsivo.
A falta de vergonha é tão
grande que os mentirosos de serviço censuram tudo e todos os que ponham em
causa a verdade oficial, o pensamento único e o sistema. Como bons lacaios,
sabem perfeitamente o que têm de fazer quando alguém diz, preto no branco, que o
rei vai nu e que Portugal é um país que definha ano após ano.
Rui Rio fez afirmações duras e
verdadeiras sobre Portugal que os mentirosos de serviço atiraram rapidamente
pela janela fora.
Disse Rui Rio: “Não deve haver
no mundo performance tão má como a da economia portuguesa: passou de um
crescimento de 4% em média ao ano entre 1986 até à entrada do euro, com uma
dívida de 51% do PIB, e de então para cá temos um crescimento de zero e uma
dívida de 134%. De 1986 até ao século xxi, Portugal cresceu à média de 4% ao
ano. Com a entrada do euro, as taxas de juro caíram brutalmente e entrou em nós
um discurso de desprezo pelo endividamento externo. Infelizmente, não é assim.
Mas tudo isso levou ao crescimento do endividamento das famílias, das empresas
e do Estado. Resultado: a taxa de poupança é de 4,5%, abaixo dos 4,9% de 1960;
em paralelo, a banca apostou nos bens não transacionáveis (construção), e o
governo na troca de votos pelo aumento da dívida. Mais de 350% contra os 245%
da União Europeia é a soma do endividamento das famílias, das empresas e do
Estado. A dívida implícita da Segurança Social é de 170%: é o que vamos ter de
pagar, ou não, a que, se se somar os 350% – dá 500%.”
É isto, lacaios e mentirosos
deste Portugal sem presente e sem futuro, com a gentinha que manda nisto tudo
há tempo demais.
É isto, lacaios e mentirosos
deste Portugal sem presente e sem futuro que dominam a comunicação social há
tempo demais.
O vosso desespero mostra que
ainda há esperança. Nos EUA, no mundo e em Portugal.
Título e Texto: António Ribeiro Ferreira, jornal “i”, 30-1-2017
Título e Texto: António Ribeiro Ferreira, jornal “i”, 30-1-2017
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