Como todo janeiro, o de 2017
começou com recesso parlamentar. Isso resulta num noticiário político quase
monotemático. Não fosse pela posse de Donald Trump, e a tragédia que vitimou
Teori Zavascki, o ano teria se iniciando cobrindo quase que exclusivamente o
trabalho dos novos prefeitos.
O Implicante não se cansa de
apontar: quem ainda pauta as redações brasileiras é a esquerda. E, dentre
tantas batalhas possíveis, o esquerdismo achou por bem voltar-se contra a
iniciativa de João Doria, que prometeu aos eleitores apagar as pichações que
poluem a paisagem em São Paulo.
Dentre tantos problemas que
afligem a população brasileira, a esquerda achou por bem lutar pelo direito dos
pichadores, vândalos que prejudicam principalmente a população dos bairros mais
pobres dos centros urbanos. Educação? Saúde? Segurança? Nada disso pareceu
problema para o esquerdismo nacional. Muito provavelmente porque talvez não
seja mesmo, uma vez que as urnas mostraram o voto esquerdista se fazendo ouvir
apenas nos bairros mais ricos.
Mas a população entende cada
vez mais o recado. Não adianta depois chorar com o resultado das urnas.
Título, Imagem e Texto: Implicante, 30-1-2017
Título, Imagem e Texto: Implicante, 30-1-2017
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Que fique claro: a pichação defendida pela esquerda prejudica principalmente os mais pobres
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