A luta dos ‘progressistas’ nos
EUA para que nomes de locais famosos sejam modificados em “nome” do
politicamente correto passa mesmo dos limites do grotesco. A hipocrisia deles
chega ao cúmulo quando eles fazem suas reivindicações e não notam, ao menos,
que até mesmo os nomes de seus heróis ideológicos seriam, consequentemente,
retirados de cidades, lugares, praças, vilas, parques etc.
E a insanidade não pára por
aí. Há muito em jogo. Mas isso resume muito bem a mentalidade revolucionária,
que sempre dispara contra tudo e todos, pois só sabe olhar para o próprio
umbigo, lutando contra o próprio bem comum, sendo contra a maioria das pessoas
que não compartilha de suas maluquices. Não, caros leitores, o diferente não
existe para a esquerda. Eles querem sempre o monopólio das virtudes, e não
abrem mão de suas insanidades. Tudo para os agentes reformadores do mundo é um
problema quando fora de sua ideologia, seu campo vitalício de ideias, que mais
parece um monólogo realizado na Cracolândia por craqueiros da justiça social.
Não, tudo bem. Os craqueiros não suportariam um diálogo com certas “mentes
brilhantes” formadas em grande parte das universidades brasileiras.
Neste vídeo, George Will,
vencedor do Prêmio Pulitzer como colunista do Washington Post, explica a hipocrisia
dos progressistas que buscam, mesmo que contra si mesmos, varrer do mapa tudo o
que lhes desagrada.
“Os fascistas do futuro
chamarão a si mesmos de antifascistas.” (Winston Churchill)
Título e Texto: Tradutores da Direita,
25-1-2017
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