Cristina Miranda
Antes que os intolerantes às
opiniões divergentes (assentes em factos) comecem a vomitar slogans de ódio,
começo por dizer que fui uma apoiante acérrima dos refugiados. Quando se
iniciou a tragédia, ao ver milhares de mortes no mediterrâneo com gente a fugir
de uma guerra, estremeci. Escrevi muito sobre o assunto e achava que quem se
opunha era radical e racista. Sim, eu pensei mesmo isso. Isto porque não
compreendia de todo como podiam estar contra as ajudas a quem lutava pela
sobrevivência. Até que, com o passar do tempo, sempre atenta a tudo, comecei a
ver coisas estranhas às quais parecia não haver resposta. E é
precisamente quando vou à procura dessas respostas, que a verdade começa a
surgir…
Sei que há gente muito boa
entre os muçulmanos. Como empresária, já empreguei muitos. Eram muito educados,
muito trabalhadores, muito cumpridores. Tanto que, quando me pediram dispensa
para o Ramadão, não hesitei em dizer-lhes “sim!” . Já os sérvios, com quem
tinha problemas constantes por faltarem ao serviço, cheguei a sentir medo
quando os ameaçava com despedimento por não cumprirem seus deveres. Jamais
esquecerei o olhar aterrorizador que um deles me deitou. Além destes, tive
brasileiros e africanos com quem me divertia imenso. Há de tudo em todo o lado
e não devemos generalizar, mas… há um problema que subsiste num deles: a
religião.
Sabemos que na Bíblia há de
facto passagens violentas sob forma de parábolas, lendas, histórias e
narrativas, que a Inquisição matou cerca de 3 mil de pessoas, mas houve ao
longo dos séculos uma evolução na sua doutrina, adaptada aos tempos. Sim, há
muito ainda por fazer, mas muito também já foi feito. A religião católica HOJE,
não mata. Já no Islão, fala-se no imperativo. Dá-se ordens. E que ordens são
essas? “[8.39] “GUERREIEM [contra os infiéis] ATÉ que não haja mais
incredulidade, e até PREVALECER TOTALMENTE A RELIGIÃO DE ALÁ…” [8.57] “Se
entrardes em GUERRA COM OS INFIÉIS, INFUNDA TERROR nos que estiverem por trás
deles, PARA QUE SE LEMBREM DISSO depois.” Aqui estão os números: mais de 669 milhões.
O Islão, levado à letra, mata.
Indiscutivelmente. Mas o maldito politicamente correto que disfarça os
interesses financeiros dos líderes das nações, faz ainda mais mortes. Porque na
verdade, estes irresponsáveis, para disfarçar sua sede de dinheiro, alimenta a
ideia de que quem se opõe a esta religião é xenófobo. Uma teoria aliás muito
útil para não fechar a torneira aos milhões dos países árabes, que entram para
armamento, para clubes de futebol, para comprar dívida pública, para receber
refugiados. Dinheirinho bom que no percurso, parte dele se engana no destino
final e vai parar aos bolsos de alguns… políticos.
Se assim não fosse,
expliquem-me porque toleram no Ocidente, uma religião que impõe a Sharia e em
consequência, autoriza o casamento com crianças, a morte a gays,
aprova violência doméstica a mulheres. Porque toleram uma religião
que faz desaparecer cristãos e judeus. Onde estão os
manifestantes europeus multiculturais a condenarem isto?
Expliquem-me Sr. Presidente
Marcelo, Sr. Sheik Munir, Sr. Guterres, porque a MAIORIA dos refugiados não são sírios, não são mulheres,crianças e velhos. Porque não fizeram acordo com Arábia Saudita, país
próspero e da mesma cultura, para os acolher no seu território. Porque mesmo os que chegam a Portugal fogem sem deixar rasto para a
Alemanha, Inglaterra, Noruega ou França se quando fogem da guerra QUALQUER país
é um balsamo. Expliquem porque algumas mesquitas não são abertas a
não-muçulmanos como nossas igrejas. Porque APENAS há radicais no Islão.
Porque 77% dos ditos moderados são a favor da Sharia que promove
leis medievais violentas. Porque não adaptam a doutrina aos tempos
modernos. Porque aceitam uma religião que abomina os valores ocidentais. Porque
os ditos moderados não se manifestam efusivamente, FEROZMENTE contra esta
minoria radical, juntando-se ao Ocidente no combate e condenação destes
terroristas islâmicos. Porque continuam a vitimar-se
apelando à tolerância sabendo que o Mundo inteiro lhes abriu as portas
indiscriminadamente e por isso são hoje reféns dessa religião onde ela se
impôs.
Enquanto espero pela vossa
resposta, ouço Imãs corajosos sem medo de dizerem a verdade. Vejo oradores emmesquitas a elucidar sobre a realidade do Islão. Porque sei que a vossa
resposta não virá. Assobiarão para o lado que mais vos convém à espera do
próximo ataque desta religião da paz e amor, enquanto hipocritamente o Mundo
ocidental sucumbe.
Porque sei que mesmo que o
queiram, jamais saberão explicar-me isto.
Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias,
2-6-2017
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