Rui A.

Primeiro, que a recuperação da
economia se deve ao seu governo, que estancou a falência do estado, em 2011, e
iniciou um caminho de recuperação.
Segundo, que ninguém com o
juízo todo na cabeça poderá acreditar que estes atuais resultados econômicos se
devem ao facto do atual governo ter aumentado uns cêntimos às reformas e
reduzido alguns tributos para alguns escalões sociais, no ano passado. Ainda
que essas medidas pudessem ter algum impacto positivo na economia, certamente
que não seria dois ou três meses depois de terem sido tomadas. Por conseguinte,
é devido a políticas vindas de trás e ao facto do governo atual não estar a
estragar o essencial (o que, com o Bloco e o PC à ilharga, não é feito a
desconsiderar…), que a economia portuguesa está a crescer.
Em terceiro lugar, que sem
reformas profundas e se o governo assassinar os setores econômicos – como o do
turismo – que têm dinamizado a economia, este bom ambiente não perdurará por
muito tempo.
No fim de contas, Passos
cometeu, quando passou para a oposição, um erro enorme: o de ter anunciado a
vinda breve do «diabo». Com isso, ele desvalorizou o seu próprio trabalho e não
se apercebeu que a herança que deixou era bem mais forte do que aquilo que
pensava. Mas era.
Título, Imagem e Texto: Rui A., Blasfémias,
31-5-2017
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