Ainda Bolsonaro não tomou posse como Presidente do Brasil e já temos algumas das badaladas figuras da nossa esquerda intelectual, desde Freitas do Amaral a Louçã, com o poeta Manuel Alegre pelo meio, a zurzirem nos políticos brasileiros agora eleitos pelo povo. O diabo fascista que aí vem e o que irá acontecer ao Brasil...
Esses extremosos defensores do povo brasileiro, arautos de uma esquerda que nos dá o paraíso, não contaram com o problema de Eva ter comido a maçã e lá se foi a beleza do Éden e da esquerda intelectual.
O que vemos são filas de gente dos países “canhotos” do Caribe, Venezuela e da América Central, a fugirem dos édens da esquerda.
O que se passa de miséria humana na Síria, Iraque, repúblicas africanas e europeias, ditaduras encapotadas de defensoras dos povos, não constam na crítica desses intelectuais que se calam perante a atuação dessas democracias de nome, fascistas de atuação.
A democracia exige a vontade do povo e não são as ideologias radicais que dão o bem-estar às populações.
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Meu Brasil...
ResponderExcluirAinda Bolsonaro não tomou posse como Presidente do Brasil e já temos algumas das badaladas figuras da nossa esquerda intelectual, desde Freitas do Amaral a Louçã, com o poeta Manuel Alegre pelo meio, a zurzirem nos políticos brasileiros agora eleitos pelo povo. O diabo fascista que aí vem e o que irá acontecer ao Brasil...
Esses extremosos defensores do povo brasileiro, arautos de uma esquerda que nos dá o paraíso, não contaram com o problema de Eva ter comido a maçã e lá se foi a beleza do Éden e da esquerda intelectual.
O que vemos são filas de gente dos países “canhotos” do Caribe, Venezuela e da América Central, a fugirem dos édens da esquerda.
O que se passa de miséria humana na Síria, Iraque, repúblicas africanas e europeias, ditaduras encapotadas de defensoras dos povos, não constam na crítica desses intelectuais que se calam perante a atuação dessas democracias de nome, fascistas de atuação.
A democracia exige a vontade do povo e não são as ideologias radicais que dão o bem-estar às populações.
Duarte Dias da Silva, Lisboa