Rui A.
Uma das coisas mais ingratas
das sociedades ocidentais dos nossos dias é termos de conviver, em praias e
piscinas, com casais e famílias muçulmanas, eles de corpo bem feito, de calções
de banho a apanharem sol e banhos de mar, e elas de burka, túnicas ou com os
sinistros burkinis, a derreterem de calor.
A coisa é uma absoluta
selvajaria, no sentido de que não é racional ou, pior ainda, de que a razão é,
no caso, utilizada de modo discriminatório e perverso, não só pelo que usam as
mulheres, mas pelo que não usam os homens. Ou seja, se fosse bom andar coberto
na praia (ou onde quer que seja) só com os olhinhos à mostra, os mânfios dos
maridos, que expõem as suas mulheres a esta selvajaria, andariam também assim.
Ora, pelo contrário, os sujeitos gostam de apanhar uns bons banhos de sol, de
mar e de piscina, não percebendo, ou fazendo de conta que não percebem, que o
prazer que têm nisso poderia ser também partilhado pelas suas escravas
companheiras. Negar-lhes algo que fazem e lhes dá prazer é, obviamente, um ato
perverso.
Certamente que as sociedades
liberais devem tolerar os usos, costumes e religiões de cada um, pelo que
impedir esta coisa seria sempre muito complicado. Mas, por mim, nada impede que
as praias e piscinas ostentem, à entrada, cartazes a sugerirem a estes sujeitos
que eles também vistam as burkas que enfiam às suas mulheres. Ou até obrigá-los
a isso, se fosse possível!
Título, Imagem e
Texto: Rui A., Blasfémias,
28-8-2019
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