FratresInUnum.com
Uma das maiores fake news da história! E,
“coincidentemente”, às vésperas do Sínodo pan-amazônico, acerca do qual não há
nenhuma empolgação popular.
O povo não fala em índios ou
ecologia, muito menos em ordenar homens casados ou caciques. O clero,
excetuando-se alguns bergoglianos fanáticos, tampouco tem reagido às
provocações sinodais. O Instrumentum Laboris, há pouco divulgado, causou agudas
críticas: é a paganização da Igreja, a sua completa rendição à revolução
tribalista.
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Maio de 2019 – Papa Francisco
recebe o líder indígena esquerdista Raoni
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Sem nem sequer tomar
conhecimento do assunto, o católico normal segue a sua vida como se nada
estivesse acontecendo, rezando para que o vexame logo passe, sem deixar maiores
estragos. E prossegue o seu caminho.
Do outro lado, os eternos
adolescentes de maio de 1968 continuam com suas fixações idealistas, com seus
discursos ultrapassados, com sua psicose apocalíptico-eco-teológica e,
desesperados pelo fato de ser já indisfarçável que se isolaram num monólogo de
grupo, criaram a ficção de uma crise que sequer resistiu a uma semana de
alarde.
O presidente da França, um
progressista totalmente rendido à ideologia internacionalista, em completa
crise de credibilidade em seu próprio país, disparou o ataque contra o Brasil,
contra as alegadas queimadas que estavam destruindo a floresta, e ameaçou
sanções na reunião do G7, mas tudo se desfez como bolha de sabão. Um vexame!
Enquanto isso, celebridades reagiam em coro, doidas por desfrutarem de quinze
minutos de aplausos e, depois, assistirem tudo no telejornal da noite. Outra
vergonha!
Mas, nem com isto conseguiram
angariar nenhuma reação popular. O Sínodo está às portas, Bergoglio fez menção
ao assunto no Angelus de domingo, a CNBB já havia divulgado nota e vídeo de
endosso aos protestos, os serviços de informação ligados ao Vaticano
solidarizarem-se com uns e outros e, mesmo assim, puderam apenas contar com o
desprezo solene dos católicos.
Realmente, os padres sinodais
terão de se contentar com seus próprios aplausos mútuos, com a velha sensação
de autoproteção grupal, pois as pautas do Sínodo não vão _pegar_, não estão
pegando, não vão conseguir decolar e o povo está se negando a colaborar com
mais este teatro patético.
O esforço conjunto de
Bergoglio, dos políticos progressistas e da mídia apenas flagrou de modo
indissimulável que eles não estão conseguindo e que a sua manobra comunicativa
não excede aos limites de uma confissão de fracasso, do reconhecimento de que
estão sozinhos, enfim, uma atitude tomada pelo pânico e pelo completo desespero
de causa.
Título, Imagem e Texto: FratresInUnum.com,
28-8-2019
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