quarta-feira, 12 de julho de 2023

Tucker Carlson: "chefe da polícia do Capitólio admitiu que o motim de 6 de janeiro estava infiltrado pelo FBI."

Paulo Hasse Paixão

A narrativa oficial dos poderes instituídos em Washington sobre a ‘Insurreição’ de 6 de janeiro entrou na autoestrada para o fim.

Na sua primeira entrevista pública desde que foi despedido da Fox News, Tucker Carlson sentou-se à conversa com o podcaster britânico Russell Brand e o resultado foi, no mínimo, interessante e, no máximo, iluminador.

Tucker começou por explicar por que escolheu o Twitter para lançar o seu programa:

“Não estou a trabalhar para o Elon Musk… O que ele me ofereceu é o que ele ofereceu a todos os outros utilizadores do Twitter, que é uma chance de transmitir as minhas opiniões sem censores.”

A entrevista inteira é fascinante, mas uma secção em particular é fundamental, quando Tucker e Russel discutiam os eventos de 6 de janeiro.

Convém recordar que o actual líder da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, entregou a Carlson 40.000 horas de vídeo do célebre motim – que o âncora da Fox News prontamente amplificou – muitas dos quais sugeriam uma narrativa diferente daquela que os democratas (e os media corporativos) sustentaram: que se tratou de uma insurreição interpretadas por uma cobarde turba de assassinos, desencadeada pelas palavras e ações de Trump.

Admitindo que ficou “chocado” com alguns dos eventos daquele dia, Tucker confessou que a razão pela qual “se decidiu a comentar o assunto” foi porque

“As mentiras foram imediatas: ‘Esta foi uma insurreição racista, supremacista branca!’ Eu entrevistei o chefe da Polícia do Capitólio, Steven Sund, numa entrevista que nunca foi emitida na Fox, a propósito – fui demitido antes disso, vou entrevistá-lo novamente. Mas Steven Sund era totalmente apolítico, trabalhava para Nancy Pelosi, quero dizer, não era um ativista de direita. Ele era o chefe da Polícia do Capitólio a 6 de janeiro e disse: ‘Ah, sim, sim, aquela multidão estava cheia de agentes federais, sim’. Bem, ele saberia, é claro, porque era o responsável pela segurança do local. Então, quanto mais o tempo passa mais se torna realmente óbvio que as principais alegações que eles fizeram sobre o 6 de janeiro eram mentiras”.

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