Paulo Hasse Paixão
Num discurso eloquente e algo inflamado que proferiu em Budapeste, Tucker Carlson [foto] apelou ao despedimento do embaixador dos Estados Unidos na Hungria, David Pressman, afirmando que o diplomata prejudicou os interesses dos americanos ao tentar impor no país uma agenda LGBTQ, em vez de construir relações mais fortes com a histórica nação europeia.
Falando num evento no início
da semana passada em Budapeste, Carlson disse que se via obrigado a pedir
desculpa pelo tratamento dado à Hungria pela administração Biden, aparentemente
por se tratar de um país cristão que não está interessado na agenda neoliberal
de Washington.
“O mundo está a
realinhar-se a alta velocidade e a virar-se contra os Estados Unidos, mas a
administração Biden está a gastar o seu tempo a perseguir um dos nossos últimos
aliados sinceros na Europa, a Hungria, pelo crime de ser demasiado cristã”.
Carlson afirmou que os
funcionários do regime Biden odeiam a Hungria, tal como odeiam a Rússia, por
defender valores cristãos e tradicionalistas.
“Eles odeiam a Hungria, e
odeiam-na não por causa do que fez, mas por causa do que é. É um país cristão,
e eles odeiam isso. Isso é suficiente para incitar os nossos decisores
políticos nos Estados Unidos. Aliás, é exatamente por isso que odeiam a
Rússia”.
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