a) a grande maioria, ouso estimar 90%, era de
indivíduos contrários a este governo, desde antes ser eleito, percebe?
b) a grande maioria, ouso estimar 90%, se limitou
a repetir insultos e frases feitas – ouvidas daqueles que são contra este
governo, antes mesmo de ele, o governo, pensar em concorrer às eleições;
c) não, não foi a maior manifestação jamais havida
em Portugal e arredores… a de 12 de
março de 2011, da “Geração à rasca”, teve mais gente;
d) ouvido há segundos na TVi24: “somos a geração
mais qualificada e não estamos a aproveitar nada disso”, Ah, entendi!
e) quando eu vejo um cartaz “Passos Coelho, a tua
geração fodeu a minha” mais vontade sinto em estar ao lado do atual Governo,
especialmente do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, pois que de um idiota (português)
que escreve isso eu quero distância, como português. Aliás esses “corajosos”
fariam xixi nas calças se vivessem em países de regimes que eles, babacamente,
dão voz e cara. Vai fazer isso em Cuba!!
f) a situação melhorará muito em Portugal quando a
mídia parar de ouvir e babar ovo a “senadores” – como ouço (ou leio) chamar aos
velhos que já estiveram no governo. Especialmente os notoriamente incompetentes
quando lá estiveram – pressinto que são
os mais “babados”;
g) não é gratuito o chilique da senhora Manuela
Ferreira Leite;
h) os jovens, não os inocentes e/ou idiotas úteis,
deveriam se manifestar, deveriam reivindicar a governação do país. Quero dizer,
a experiência só é um tesouro quando vem para acrescentar, para somar. Quando a
intenção é envenenar, é a peste bubônica, a juventude deve repudiar!
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