Ricardo Froes
Quem me conhece, mesmo daqui,
sabe perfeitamente que eu não sou moralista. Muito pelo contrário, tenho
opiniões muito liberais e abertas sobre sexo e tudo que o envolva - nudez,
etc..
Mas tudo tem limites. Ao
considerar que um óleo sobre tela de 46 cm por 55 cm retratando uma enorme
boceta com o título de "a perseguida" pode ser exibido assim
impunemente na capa de uma revista distribuída por um dos jornais mais lidos do
país só porque é uma "obra de arte" assinada por Gustave Courbet,o
Globo dá sinais que alguém lá dentro enlouqueceu, muito provavelmente a editora
Gabriela Goulart.
É a tal mania de que tudo gira
em torno da "intelligentsia",
termo da Russia tzarista que designava a classe dos intelectuais russos no
Século XIX e hoje define a "vanguarda" intelectual ou artística de
qualquer país. Não há mais o menor respeito pela opinião alheia e,
principalmente, pelas diferentes noções de moral de cada um: para a gente dessa
esquerda podre, stalinista, o que seu mestre mandar, faremos todos.
É a canalhocracia plena em
vigor.
Título, Imagem e Texto: Ricardo Froes, no blogue “Toma Mais Uma”
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