terça-feira, 12 de março de 2013

Eu apoio a luta de Reinaldo Azevedo contra o totalitarismo, contra o mau caratismo e contra a desonestidade intelectual!

Lá como cá, eles não têm escrúpulos. Atiçam a matilha contra quem pensa diferente e lincham moralmente quem eles pressentem ser melhor do que eles!
A seguir três artigos de Reinaldo Azevedo, publicados hoje, 12 de março, em seu blogue.

O tribunal totalitário do sindicalismo gay. Ou ainda: Daqui a pouco, os políticos terão de se ajoelhar diante de Pedro Abramovay, o juiz supremo de um tribunal de exceção
Não vou desistir, não! Os fascistas — vistam vermelho, preto ou rosa — fazem linchamentos morais do lado de lá, eu continuarei, do lado de cá, a lembrar como funciona uma sociedade democrática e de direito. Grupos de pressão agora deram pra fazer das ONGs e das redes sociais verdadeiros tribunais de exceção. As pessoas são julgadas e condenadas sem nem mesmo direito de defesa. E têm contado, sim, com o apoio de amplos setores da imprensa. Raramente tantos foram tão intolerantes em nome da tolerância. Ora, defender a liberdade de expressão daqueles que pensam como a gente é coisa fácil. Stálin, Hitler, Mao Tsé-tung ou Kim Jong-Il não fariam melhor. Quero ver é a defesa da dita-cuja para os que pensam de modo diferente.
Ontem, li nos sites dos grandes portais que o Grupo Gay da Bahia, chefiado por Luiz Mott, resolveu conferir o troféu, atenção para o nome!, “Pau de Sebo” para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o ex-governador José Serra e para o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Eles foram considerados “inimigos dos homossexuais” porque teriam se oposto ao chamado kit gay nas escolas. É uma vigarice intelectual, uma trapaça, uma safadeza — ou os gays estariam imunes a esses males? Nenhum dos três, é evidente, é “inimigo dos homossexuais”. Haddad e Mercadante podem ter muitos defeitos — este, que se saiba, não! Incluir Serra na lista, então, evidencia mais uma vez o rigor intelectual com que opera o tal Mott, professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia. Em outras circunstâncias, ele já teve a chance de demonstrar que, como intelectual, é um excelente candidato a animador de auditório… É uma vergonha!
Haddad, longe de ser “inimigo dos homossexuais”, poder ser considerado até mais do que um “amigo”: é um verdadeiro “gayzista”. Foi na sua gestão que se criaram os famigerados kits gays para ser distribuídos nas escolas — a crianças do Ensino Fundamental também. Entre as pérolas que lá estavam, vocês devem se lembrar, havia um filminho que declarava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade porque a pessoa aumentaria em 50% a chance de ter com quem sair no fim de semana. Ainda que se desconte o erro de matemática, sobra a estupidez moral e pedagógica. Seria oferecido a crianças um pega-palavras para identificar o nome da pessoa que está insatisfeita com a sua genitália. Um outro filme defendia que os travestis usassem o banheiro das meninas e que fossem chamados pelos professores por seu nome feminino.  E isso era apenas parte da estupidez. Na gestão Haddad, esse material foi preparado por ONGs e custou dinheiro. Ninguém sabe quanto ao certo. Só não chegou às escolas porque houve uma forte mobilização de parlamentares — especialmente, sim, da bancada evangélica. A própria presidente Dilma Rousseff ordenou que o material não fosse distribuído, o que lhe rendeu o troféu “Pau de Sebo” de 2012. O fato de o Grupo Gay da Bahia ser estúpido também com petistas não o faz menos… estúpido!

Militância cega
O troféu conferido a Serra evidencia a cegueira dessa militância. O ex-ministro da Saúde merecia ser considerado, isto sim, quase um herói — não exatamente da causa gay, mas, se me permitem, de uma causa humanista de especial interesse para os gays. Quando o mundo praticamente não olhava para o problema, ele foi à luta, enfrentou resistências internas, a indústria farmacêutica, uma série de preconceitos e quebrou a patente de remédios que compõem o chamado “coquetel anti-AIDS”. Estruturou aquele que foi considerado pela ONU o maior e mais eficaz programa de prevenção e combate à doença. Milhares de gays — e também de héteros e de hemofílicos — se salvaram em razão desse programa, que, de outro modo, não teria essa extensão. Quando governador de São Paulo, Serra criou o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, um grupo que tem particularidade e que requer tratamento específico.
Por que ele seria, então, “inimigo dos homossexuais”? Ah, porque ele se opôs ao kit gay!  Aí se evidencia a essência totalitária disso que chamo “sindicalismo gay”. Para que alguém, então, possa ser considerado um “amigo” da turma, é preciso que se lhe conceda também o direito EXCLUSIVO de educar as nossas crianças. Ou nada feito! Notem: a essa fatia do sindicalismo gay, o que um governante efetivamente faz em defesa de homossexuais não tem a menor importância. Eles exigem é a comunhão de valores. Dado o seu tamanho, a entidade que mais atende homossexuais pobres vítimas da AIDS é a… Igreja Católica! Mas isso, para essa turma, é também irrelevante. Se a Igreja não amparasse um só doente, mas fosse favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, então ela seria considerada uma entidade “amiga dos homossexuais”.
Essa gente está mais empenhada numa guerra de valores do que propriamente em ajudar os que sofrem. E não veem problema nenhum em sair por aí enlameando reputações. O GGB explica por que o troféu se chama “Pau de Sebo”: “Para mostrar o ridículo de ser inimigo dos LGBT: por mais que queiram espezinhar os gays e destruir o movimento de libertação homossexual, nunca chegam a seu objetivo, caindo e se lambuzando no pau de sebo da intolerância”. É evidente que essa é a versão, digamos, “de família”. Não é preciso ser muito sagaz para desconfiar que, para a plateia de Mott, a graça do “pau” e do “sebo” do título está na ambiguidade… Asqueroso!
Reitero: se Serra jamais tivesse movido uma palha em favor da quebra de patentes e da distribuição do coquetel; se jamais tivesse criado qualquer centro de referência de tratamento de homossexuais, se jamais tivesse salvado uma vida, mas se dissesse favorável ao kit, então ele ganharia um “Triângulo Rosa”, que é o troféu que o grupo confere aos “amigos dos gays”.

Mott, o irresponsável
A irresponsabilidade intelectual de Mott, um “professor” (Deus meu!), não é recente. Ele elaborou uma lista de supostos 100 gays VIPs do Brasil. Este senhor não precisa de fonte, de pesquisas, de nada. Basta-lhe a afirmação desairosa de alguém sobre um desafeto e pronto! Uma carta gentil a um amigo ou uma amiga é o suficiente para que decrete: “É gay”. Até as primeiras décadas do século 20, era comum, em Portugal e no Brasil, que amigos se despedissem em missivas com um “Do teu… Fulano de Tal”. Mott veria coisa ali…  É assim que os poetas Olavo Bilac e Álvares de Azevedo entraram na lista. Também Dom João VI e Dona Leopoldina. Ou Zumbi do Palmares. O raciocínio que ele faz para concluir pela homossexualidade de alguém é mais uma evidência de seu refinamento teórico. Ele acha que Cristo, por exemplo, muito provavelmente era gay. E explica assim: “Ele era delicado com as crianças, sensível aos lírios do campo e nunca se casou. Parece até que tinha um caso com João Evangelista”. 
Esse cara dá aula! É doutor em antropologia! Mesmo com essa ignorância, como direi?, alastrante!

De novo, Abramovay
Como e que se salta de Mott a Pedro Abramovay, o chefão no Brasil do site de petições Avaaz? Eu explico. Esse petista, ex-secretário nacional de Justiça, é hoje o comandante de uma organização que promove linchamentos online de quem lhe der — e a seu grupo — na telha. Concedeu ontem uma entrevista ao Estadão. Uma entrevista dos tempos modernos: fala o que bem quer, mesmo os maiores absurdos, e não precisa se explicar. Como comandou a petição contra Renan Calheiros, então pode se fingir de promotor do bem público.
O Avaaz recebeu petições, por exemplo, contra os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano, mas recusou as petições a favor de ambos. A organização tem bastante dinheiro — tanto que já encomenda pesquisa ao Ibope e conta com braços em Brasília. Ele não conta quanto isso custa. Diz não saber. Ele revelou como funciona a coisa. Leiam (em vermelho)
A Avaaz deleta alguns abaixo-assinados, como um proposto em defesa do pastor Silas Malafaia. Qual o critério para deletar ou bloquear algumas petições?
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Mas se a maioria decidisse que a petição teria que ficar, ela ficaria?
Fica.
O Malafaia, assim como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos da Câmara, disseram que vão processar vocês por terem apagado a petição deles.
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).

Voltei
Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Assim, Abramovay, que se quer a voz da sociedade — basta ler a entrevista para constatá-lo —, não quer saber, de fato, o que pensa a maioria, mas o que quer a maioria da minoria que ele representa. Com ela, ele mobiliza a imprensa (como se vê), o Congresso, as redes sociais… Quisesse mesmo ser um reflexo da sociedade, ele permitiria que as petições fluíssem sem censura. As pessoas fariam, então, suas escolhas livremente.
Não com ele! A “democracia” deles guarda incrível semelhança, embora sejam mais sofisticados, com a de Hugo Chávez: fazem o que quer a “maioria”, desde que estejam excluídos, em princípio, os adversários.
Ah, sim: vocês notaram que, até agora, não existem mobilizações contra a presença de João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Juntos, eles  somam 17 anos de cadeia…
Ao comentar, peço-lhes, por favor, moderação, equilíbrio, bom senso, tudo o que esses fascistas não têm.


PSC vai rediscutir indicação de pastor. Ou: “Liberdade é, apenas e exclusivamente, a liberdade dos que pensam de modo diferente”.
Lembrei ontem aqui, num post sobre os protestos contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que Gilberto Carvalho havia afirmado, no ano passado, que o PT passaria a disputar influência com os evangélicos. Isso já está em curso. Leiam o que informa O Globo. Volto em seguida:
O líder do PSC na Câmara, André Moura (SE), convocou reunião da bancada para esta terça-feira, para reabrir a discussão sobre a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, segundo informou sua assessoria. Informação divulgada pela assessoria do líder, nesta segunda-feira à noite, diz que as manifestações de setores da sociedade brasileira insatisfeitos com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) levaram à convocação de uma reunião da bancada. O texto diz que há “repercussões negativas em todo o país que não devem ser desconsideradas pelo partido”.
André Moura disse, segundo sua assessoria, que a discussão saiu totalmente do campo político e se transformou numa batalha de interesses contrariados: “Sinto que é preciso dialogar. Temos plena confiança que o deputado Feliciano desempenhará o cargo com eficiência e respeito a todas as correntes de opinião. Contudo, a Câmara dos Deputados e o PSC precisam estar em sintonia com o sentimento da sociedade brasileira”.
O líder do PSC também lamentou a repercussão, classificando como “estranha a reação de grupos ligados a partidos políticos da própria base do governo, através das redes sociais e de manifestações de rua, que agora tentam impedir a permanência do deputado Feliciano no cargo”.
A discussão na bancada promete ser polêmica, pois não há disposição por parte do comando do PSC de voltar atrás. O vice-presidente nacional do partido, Everaldo Pereira, por exemplo, garante que este assunto está encerrado e que o partido manterá Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos.
(…)


Voltei
As palavras do líder são ambíguas, mas se constata a sua indisfarçável vontade de destituir Feliciano. Vamos ver. Algo mais do que a presidência da Comissão está em jogo, não é mesmo? Caso Feliciano seja destituído por esses motivos, melhor será criar um Tribunal do Laico Ofício para julgar as convicções religiosas dos parlamentares.
Presidentes de comissão acusados de roubo de dinheiro público e de receber propina, tudo bem! Evangélico não pode! “Não é porque ele é evangélico, mas porque é racista e homofóbico.” Lamento! Não estão caracterizados nem racismo nem homofobia. Eu jamais votaria nele, reitero. Mas não vou cair no conto de totalitários disfarçados de defensores da causa democrática.
Nesse particular, eu estou com a comunista Rosa Luxemburgo e não abro: “Liberdade é, apenas e exclusivamente, a liberdade dos que pensam de modo diferente”. 

Presidente do PT pede saída de pastor de comissão. Em março do ano que vem, petistas voltam a puxar o saco dos “crentes”. Ou: Promessa de Gilberto Carvalho de PT disputar espaço com evangélicos está sendo cumprida
Em 2010, o PT buscou desesperadamente o voto dos evangélicos. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, conforme ele mesmo revela em vídeo, foi uma das lideranças evangélicas que negociaram com os petistas. Já expus detalhes dessa relação.
Muito bem! Nesta segunda, chegou para a festa quem faltava: o presidente nacional do PT, Rui Falcão. Agora ele também quer a saída de Feliciano da Comissão, segundo informa a Folha. Expressou-se nestes termos: “Foi uma péssima indicação; não esperávamos que o PSC fosse indicar um fundamentalista”. O presidente do  diz esperar que o Congresso “possa reconsiderar” a decisão e “convencer o PSC a fazer outra escolha”. Outro chefão petista, Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e diretor do Instituto Lula, também pediu a saída do deputado pastor: “As coisas são reversíveis. É preciso insistir na linha das manifestações deste sábado e dialogar com o presidente da Câmara, para sensibilizar que é ruim esse ambiente”.
O deputado enfrentou um novo protesto nesta segunda, desta vez em frente à unidade de Ribeirão Preto da Igreja do Avivamento. Cerca de 200 pessoas cobraram a sua saída da comissão, portando cartazes com acusações de homofobia e racismo. Ele seria homofóbico porque se opõe ao casamento gay e racista por conta de uma frase escrita no Twitter. Já expliquei por que tanto o tuíte como a acusação são ridículas. O nome disso é, sim, intolerância. Mas intolerância de quem mesmo?
A suposição de que só alguém “que pensa o que a gente pensa” pode presidir uma comissão fala por si mesma. Desde o começo, os petitas davam apoio de bastidores ao movimento contra Feiciano. Agora que veio a público o entendimento eleitoral entre o deputado e o partido, revelado no vídeo aqui divulgado, Falcão resolveu tirar o corpo fora.
Eis aí. Está sendo ministrada uma importante lição às correntes evangélicas que começaram a chamar os petistas de “companheiros”. Têm a solidariedade do partido só até a página 13. Dali para diante, se preciso, o partido entrega os aliados aos leões sem pestanejar.
Falta um ano e sete meses para a eleição. Ali por volta de março do ano que vem, os petistas mandam, de novo, seus emissários procurar as lideranças evangélicas com promessas e primícias. Esses líderes até podem ser “abençoados” com prebendas, mas o eleitorado, é certo, estará sendo enganado.
Tudo está saindo conforme o planejado. Gilberto Carvalho avisou em janeiro de 2012 que a próxima tarefa do PT seria disputar influência com os evangélicos. É o que o partido está fazendo. Lideranças petistas estão procurando representantes dessas correntes religiosas para desqualificar Feliciano e para demonstrar que ele não tem o apoio nem dos fiéis de denominações similares à sua.
Escrevo pela enésima vez: não tenho a menor simpatia pela prática política (e, até onde vi, nem pela religiosa) de Feliciano. Mas as duas acusações são absurdas, muito próprias de um tempo em que esses movimentos militantes decidem quem vai e quem não vai ser demonizado, quem pode e quem não pode dizer o que pensa. São verdadeiros tribunais de linchamento público. Não basta ser contra o casamento gay para ser homofóbico. A acusação de racismo, então, avança a linha do mau-caratismo. Segundo os critérios daqueles mesmos que estão nas ruas, Feliciano é filho de uma negra. O que ele falou sobre a  descendente de Noé e a África é só uma bobagem, não racismo.
Posso detestar tudo o que Feliciano pensa, mas não me venham pedir para silenciar diante desse espetáculo grotesco de intolerância. Menos ainda para participar do linchamento a que aderiram setores “progressistas” da imprensa, que não cumprem o mínimo da nossa profissão: explicar por que as duas acusações não fazem sentido. E nem por isso precisam defender que Feliciano fique lá. No debate público, é perfeitamente possível escolher uma coisa ou seu contrário sendo honesto intelectualmente tanto num caso como noutro. O que está em curso é de uma desonestidade intelectual assombrosa.
Reinaldo Azevedo, 12-03-2013

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