domingo, 4 de maio de 2014

From Russia with love

(Da Rússia com amor)

José Manuel

Da Rússia com amor eu voei para você
Mais sábio do que quando eu dei adeus a você
Eu viajei pelo mundo para aprender
Eu preciso voltar à Rússia com amor
Eu vi lugares
Faces e sorriu por um momento
Mas oh, você me assombrou tanto
Minha língua permaneceu atada, jovem orgulho
Não permitindo mostrar meu amor por você
No caso de você dizer não
Para a Rússia eu voei, mas lá e então
De repente eu sabia que você se importaria novamente
Minha corrida de volta já está acontecendo
Eu voo para você, da Rússia com amor

Esta letra é da famosa música de um filme não menos famoso, que aqui no Brasil se chamou então "Moscou contra 007". Mas, ao que tudo indica, decididamente amor mesmo só em filmes, porque vocês, Russos, não o povo, é claro, mas aqueles que o dirigem, são uns chatos abobalhados desde 1917. Vocês ainda não se tocaram, que a guerra acabou e que o que o mundo quer é viver em paz, trabalhar em paz, consumir em paz, criar em paz, produzir cada vez mais tecnologia que traga o bem-estar dos seres humanos, que traga o bem-estar dos povos e por aí em diante?

Vocês são um porre e deve ser a vodca que vocês ingerem em doses muito altas, que os deixa dessa maneira. Não há um lugar no planeta em que haja um problema político, que vocês não estejam metidos, sempre para criar confusão e normalmente tragédias políticas. Qual é o problema de vocês? É o frio, que vos deixa sem fazer nada e resolvem aporrinhar o mundo? Estão com saudade de uma guerrinha? Se vocês quiserem nós indicamos uns excelentes games para vocês matarem à vontade, dar bastantes tiros para suportarem o tédio do frio que os assola por aí, pelas estepes.

Não há um lugar onde haja um ditadorzinho medíocre, que vocês não estejam lá metidos, ajudando o idiota, fornecendo armas e arrumando uma confusão enorme. Não há uma só conferência internacional para resolver algo, que vocês, espíritos de porco natos, sempre digam não a qualquer coisa, e o tal do partido medíocre que vocês adoram exportar para os quatro cantos do mundo, só arruma confusão por onde passa.

Os países que caíram na bobagem de seguir a cartilha de vocês, são um desastre completo, com nuances de um cataclisma épico, vide a famosa ilha do Caribe.

Os espertos, caíram fora dessa armadilha, a tal da federação Russa, para nunca mais voltarem, e a China, que tem cancha intelectual muito mais antiga e maior que a de vocês, faz tempo que é vermelha só na bandeira e quer distância de vocês.
O Mikhail Gorbachev foi o único gente boa que vocês tiveram em 97 anos, e que deu um jeito de acabar com o regime safado que vocês hoje teimam em continuar exportando. Ninguém mais suporta as suas bobagens e os seus uniformes cheios de tampinhas de refrigerante penduradas.

Por que não vão procurar o que fazer? A África, que vocês também já se intrometeram através dos seus comparsas Cubanos, está cheia de problemas para resolver e já que vocês gostam de aparecer, pelo menos apareçam fazendo algo de bom, de uma vez por todas.

Agora, já que ninguém mais lhes dá bola, resolveram aporrinhar a pobre da Ucrânia, que gostaria que as suas fronteiras estivessem longe de vocês e de preferência na Antártida. Invadiram parte do seu território, fornecendo armas a grupos paramilitares e gerando mais uma zona de turbulência no mundo. Para que isso neste momento?

Estão com vontade de invadir? Invadam a Sibéria, plantem repolhos e acabem com o estoque de vodca, mas não arrumem mais confusão com ninguém, seus chatos eternos de plantão.

Outra coisa, desistam das Américas, porque aqui já tem vagabundos demais e ninguém gosta desses uniformes cheios de foices e martelos pendurados, que vocês adoram usar, pois vagabundos, o que menos querem, é trabalhar.

A Ayn Rand define muito bem, por ser uma compatriota de vocês e que fugiu do regime intolerável que praticavam, se tornou uma das maiores escritoras do mundo, exatamente por denunciar filosoficamente todas as agressões que vocês insistem em continuar praticando.
Ela sabia o que estava escrevendo, e o mundo está de saco cheio de vocês.
Título e Texto: José Manuel, maio de 2014

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