Assim são chamadas as
mensagens de persuasão feitas para serem percebidas apenas no sub consciente. A
primeira experiência do gênero foi realizada em 1956, em Nova Jersey, nos
Estados Unidos, pelo publicitário Jim Vicary. Durante a projeção de um filme,
ele inseriu a frase "Beba Coca-Cola" numa velocidade tão rápida -
aparecendo com apenas 0,003 segundo de duração - que ela passava desapercebida.
O olho humano só capta imagens que duram no mínimo 0,02 segundo, mas, de acordo
com Vicary, as mensagens ficavam gravadas na mente das pessoas - tanto que, no
intervalo do filme, as vendas do refrigerante aumentaram 60%. Ele repetiu a
experiência com a mensagem "coma pipoca" e obteve o mesmo resultado.
Também é possível fazer propaganda subliminar com sons. "Uma técnica comum
é usar batidas de coração como ruído de fundo para propaganda política.
O som fica quase
imperceptível, principalmente se misturado à trilha sonora ou à fala do
candidato, mas passa uma sensação de calma e segurança. O expediente já foi
utilizado por políticos como Covas e Maluf, e nas propagandas de carro da
Chevrolet", afirma o publicitário Flávio de Alcântara Calazans, professor
da Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. O caso mais famoso aconteceu no
Japão, em 1997, quando mais de 700 crianças tiveram ataque epiléptico por causa
do desenho Pokemón. A animação trazia um estímulo luminoso - flashes coloridos
imperceptíveis - que deveria causar uma sensação agradável, mas que provocou
curto-circuito no cérebro das crianças. "Propaganda subliminar é crime em
países como Estados Unidos e França, mas aqui no Brasil não existe uma
legislação específica sobre isso.
Isso é o que toda a população brasileira
está fazendo, certamente revoltada com os rumos que o país está tomando, sem se
dar conta de que cada vez que posta a imagem ou da presidenta, ou a do
ex-presidente, ou dos políticos corruptos, nas redes sociais e em especial no
facebook, está fazendo propaganda subliminar positiva dessas pessoas as quais
estão exatamente denunciando.
Nós, do AERUS, fazemos pior, fazemos
uma espécie de engenharia reversa ao achar que estamos desmontando um esquema
corrupto e que vem nos prejudicando há oito anos. Ao fazê-lo estamos produzindo
um mecanismo melhor, infinitamente melhor, pois produzimos um sistema
sofisticado de propaganda subliminar para os nossos algozes.
E, é claro, eles agradecem a
todo o momento pelas benesses que lhes oferecemos.
Tenho observado que a grande
maioria dos prejudicados pelo AERUS não posta artigos no facebook, escrevendo
sobre o seu problema e o de milhares, mas sistematicamente repete os erros, os
nomes e as fotos daqueles que só nos prejudicam. Se tivéssemos a consciência do
que estamos fazendo e trabalhássemos diariamente em prol da nossa causa AERUS,
talvez já estivéssemos com o dinheiro na conta.
Título e Texto: José Manuel, ex-tripulante Varig,
28-05-2014
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