quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

De Ruby Bridges a Mila ou da liberdade à submissão

Helena Matos

Nos anos 60, nos EUA o poder do Estado mobilizou-se e mostrou-se para acabar com o segregacionismo nas escolas.

Em 2020, o poder do Estado em França não se mostra nem se mobiliza para assegurar que uma adolescente consiga ir à escola, não uma em particular, mas a qualquer escola: os segregacionista da jihad escolar conseguiram afastar das escolas públicas francesas os alunos judeus, calar todos os que não se mostram reverentes perante os islamitas e aterrorizar os que quebram esta lei não escrita mas real.

Em resumo, Ruby Bridges foi à escola, até aí só para alguns brancos. Mila deixou de ir à escola e obviamente continua sem ser notícia.


Título e Texto: Helena Matos, Blasfémias, 6-2-2020


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