Geraldo Almendra
A multiplicação de cargos e
despesas de forma imoral e ilegal, fato amplamente noticiado, demonstra mais uma
vez o nível de podridão de um poder da República, o Senado, que deveria zelar
pela moralidade, pela ética, pela probidade administrativa, pelo respeito às
leis e por exemplos contundentes de apreço pelo contribuinte, que já trabalha
mais de cinco meses por ano para sustentar um poder público, sistematicamente
denunciado como um covil de bandidos, cerne de um sórdido projeto de poder pelo
poder conduzido pelo PT.
Nossa sociedade se mostra tão
apática na defesa de seus mais elementares direitos que os meliantes
engravatados e seus cúmplices não têm mais qualquer pudor de transgredir, de
forma sistemática, os limites legais dos seus atos.
Assustadoramente, pela
percepção de uma sociedade ética e moralmente apodrecida, a demanda para
participar como cúmplice do covil de bandidos nos remete a uma conclusão de que
quanto mais oportunidades de fazer os contribuintes de palhaços e imbecis, mais
candidatos a servidores cúmplices de canalhas eleitos pelo voto, farão fila nas
portas dos podres Poderes da República para participar das maiores sacanagens
possíveis contra nossa sociedade.
Uma reportagem da TV Globo já
demonstrou no passado que o Brasil tem o Parlamento mais caro do mundo. Somente
faltou acrescentar que é também o mais hipócrita, o mais corrupto, o mais leviano,
e o mais safado, descaradamente aliado na sua maioria de um movimento que
merece todos esses adjetivos pejorativos e muito mais, o petismo.
Nosso silêncio nas ruas
autoriza tacitamente que o Brasil continue sendo uma subcultura que aceita
incontroláveis desvios de conduta moral e ético de um poder público que já
deveria ter sido deposto por uma junta civil militar.
Essa conclusão – que carece de coragem cívica para ser
aceita – já que vivemos sob o regime de uma corruptocracia fascista, que
tem como um dos seus pilares de sustentação a perseguição das Forças Armadas,
buscando incessantemente sua desonra, para que o único poder capaz de acabar
com o Covil de Bandidos não tenha qualquer espaço para salvar o país dessa
metamorfose comunista que nasceu no pântano do submundo comuno sindical sob a
liderança do mais sórdido político de nossa história.
A propósito, quem roubou o crucifixo do gabinete da Presidência da
República?
Título e Texto: Geraldo
Almendra, 13-03-2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-