O gramscismo exercitado ad nauseam pelos socialistas tupiniquins
e do Foro de São Paulo cria um estado de coisas eivado de fraude, de impostura,
na vã tentativa de transformar mentiras incríveis em “verdades históricas”, fatos
claros em “boatos da oposição”, valores estabelecidos em metas a serem
anuladas, relativizando tudo, inclusive os piores crimes políticos e econômicos
contra os povos, brasileiro e sulamericanos.
Para exemplificar o acima
exposto, leiamos o artigo que escreveu o preclaro cientista político, social e
antropólogo Roque Callage Neto e
tiremos nossas próprias conclusões:
Chávez não morreu na Venezuela, e o que ficou em exibição foi um boneco
de cera. Cristina Kirchner se revoltou ao descobrir isto. Dilma também foi
informada da fraude.
Talvez por esquizofrenia, deficiência mental ou falta de caráter,
aqueles que pensam e agem de maneira burra, radicalóide e sem ética, se dizendo
socialistas (comunistas, fascistas, nazistas, bolivarianistas, etc.), costumam
atentar contra a Verdade – definida como realidade universal permanente. Mas os
bolivarianos exageraram na dose da mistificação na gestão da morte de seu mito,
Hugo Chávez Frias.
Nos meios diplomáticos e na área de inteligência militar argentina
circula uma informação 1-A-1 acerca dos procedimentos ante e pós-funeral do
Presidente e revolucionário inventor da “República Bolivariana da Venezuela”. A
revelação bombástica é a de que o corpo exibido, cheio de sigilo e segurança,
em um supercaixão lacrado, não é de um ser humano normal, deformado por um
terrível câncer. O cadáver seria um boneco de cera. O simulacro de um Chávez
“embalsamado”, digno de um dos muitos museus de Madame Tussauds.
A surpreendente descoberta de que o corpo, no faraônico féretro bolivariano, não correspondia ao do Hugo Chávez original foi da “Presidenta” da Argentina Cristina Kirchner. A grande amiga de Chávez – que estava escalada para fazer o mais emocionado discurso político no velório –, Cristina Kirchner, se sentiu enganada no momento em que chegou perto do defunto.
Ficou tão revoltada e contrariada com o que viu que arranjou uma
desculpa esfarrapada para voltar urgentemente a seu país – deixando até sem
carona o presidente uruguaio José Mujica, que com ela tinha ido até Caracas.
A explicação bombástica para o retorno súbito de Cristina é relatada
pela inteligência militar argentina. Cristina teve um choque emocional quando
se viu envolvida na farsa bolivariana montada para o velório de Chávez. Não
acreditando no que seus olhos lhe mostravam, Cristina escalou uma oficial
Ajudante-de-Ordem para investigar, de imediato, se não estaria diante de uma
“brincadeira de mau gosto com a morte de alguém que lhe era muito querido”.
A oficial argentina interpelou um alto-membro do Exército pessoal de
Chávez – que praticamente confessou a armação: ali não estava o corpo original
do amado comandante. A militar transmitiu a informação imediatamente para
Cristina – que surtou. Saiu esbravejando do Velório para o hotel, avisando que
não mais faria o discurso para um boneco.
O presidente imposto da Venezuela, Nicolas Maduro, tentou convencê-la
do contrário, sem sucesso. Cristina voltou voando para casa.
A Presidenta Dilma Rousseff, que levava o ‘ex’ Luiz Inácio a tiracolo,
foi informada do incidente. Dilma e Lula deram uma breve olhada no caixão de
Chávez, conversaram rapidamente com os presentes, e também foram embora o mais
depressa possível – alegando coisas urgentes a serem resolvidas no Brasil.
A exemplo de Cristina, não quiseram participar da farsa completa do
sepultamento daquele que era o líder operacional-militar do Foro de São Paulo
(organização que reúne as esquerdas revolucionárias, guerrilheiras ou
simplesmente gramcistas na América Latina e Caribe).
Estória do “boneco de cera” à parte – uma versão completamente não
oficial (e ‘politicamente incorreta’) das exéquias de Chávez –, tudo em torno
de sua morte soa como uma grande farsa, digna do mais cínico e mentiroso
socialismo bolivariano que transformou a Venezuela em um país em decomposição
política, econômica e social. Tudo indica que Hugo Chávez já veio morto de Cuba
– onde morreu não de problemas diretamente relacionados ao sarcoma que sofreu
metástase.
O que levou Chávez realmente deste para outro mundo foi uma brutal
infecção hospitalar, que lhe detonou o pulmão. Tal fato jamais será admitido
oficialmente, já que a “lenda-dogma comunista” prescreve que a ilha perdida dos
irmãos Castro tem “uma das medicinas mais avançadas do mundo”. Caso tivesse se
tratado no Brasil – como fizeram Dilma, Lula e o ex-presidente paraguaio
Fernando Lugo –, Chávez poderia estar “vivinho da silva” (sem trocadilho)...
Azar dele que o Hospital Sírio Libanês não aceitou receber milhões para tratar,
sem transparência e em “segredo socialista”, do grave caso médico.
Outro fato que a inteligência dos Estados Unidos já deixou bem evidente
nos meios diplomáticos, é que Chávez morreu, provavelmente, no começo de
janeiro. O prolongamento mentiroso de
sua vida foi apenas uma armação para permitir a inconstitucional posse de
Nicolas Maduro, através da geração de um dramalhão popular em torno da torcida
pela “salvação” e cura do bem amado mito Chávez.
O problema para o regime venezuelano é que o atraso na revelação da
verdade contribuiu para as mentiras aflorassem...
Roque Callage Neto
Doutor em Ciências Sociais - UNB - Antropologia, Sociologia e Ciência Política Tel: (51) 3221-8387 - Cel. (51) 9366-1187 - Rua Ignácio Montanha 140/101 CEP 90.040 -300 - Endereço acadêmico eletrônico: http://callageneto.blogspot.com/ - Porto Alegre - RS - Brasil
Doutor em Ciências Sociais - UNB - Antropologia, Sociologia e Ciência Política Tel: (51) 3221-8387 - Cel. (51) 9366-1187 - Rua Ignácio Montanha 140/101 CEP 90.040 -300 - Endereço acadêmico eletrônico: http://callageneto.blogspot.com/ - Porto Alegre - RS - Brasil
Francisco Vianna, 12-03-2013
Quero esclarecer que este texto publicado “Chavez não morreu na Venezuela” não é de minha autoria.
ResponderExcluirEste texto circulou massificadamente na Internet, como se fosse de minha autoria porque retiraram a citação que eu fazia do site “alerta total”, remetendo à fonte.
O endereço real deste comentário, que não pertence à minha autoria, do jornalista Jorge Serrão, é http://www.alertatotal.net/2013/03/a-verdade-foi-enterrada-antes-de-hugo.html
Reponho a fonte verdadeira da notícia e comentários
Att
Roque Callage Neto
Muito obrigado pelo importante esclarecimento!
ResponderExcluirJim