Luciano Henrique
Em seu Twitter, elegantemente
Eduardo Cunha rebateu o discurso criado pelo marqueteiro João Santana, e
reproduzido por toda uma mídia aparelhada com verbas estatais: “a de que o
Congresso teria uma pauta-bomba contra o governo”. Na verdade, esse
parangolé é truque para esconder o fato de que o PT gasta 420 bilhões por
ano com ministérios, onde a “cumpanheirada” faz a festa, para depois
choramingar por causa do impacto de R$ 2,4 bilhões por causa de uma lei
aprovada pelo Congresso. (Detalhe: com exceção de 3 deputados petistas, todos
os outros do partido votaram pela mesma lei)
Cunha afirmou, em seu Twitter
(como lembrou o blog Terça Livre): “A tentativa de alguns de me colocar
como vilão das contas públicas por retaliação ao governo não tem amparo na
realidade dos fatos”.
Disse mais: “Sei bem os
riscos que sinais equivocados podem causar na avaliação do grau de investimento
do País e não compactuo com isso […] É preciso parar de especular e tratar
as coisas com mais seriedade”.
Ele complementa: “Tentar
esconder a real situação de fragilidade do governo sem base na Câmara me
culpando pelas suas derrotas é querer não enfrentar o problema […] A
verdade nua e crua é que não existe base do governo”.
Pois é, ele realmente foi um
lorde inglês.
Se quisesse, poderia muito bem
dizer que o discursinho anti-Congresso é típico de ditadores desqualificados, e
ainda avisar “Transferir culpa para o Congresso das culpas do próprio governo é
coisa de tiranos de quinta categoria. Governo este que gasta meio trilhão por
ano em ministérios aparelhados.
Atacar o Congresso é golpismo
dos mais manjados. Todas ditaduras começam com ataques ao Congresso. Foi assim
em 1964. O golpe do PT não passará!”.
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