Implicante
Sociólogos, cientistas políticos… O
objetivo é combater os criminosos ou defender as teses de esquerda?
De quando em vez, aparecem os
“especialistas” em segurança pública para dar pitacos sobre como teríamos de
resolver esse grave problema. Com a mudança de governo, e a ida do
ex-Secretário de Segurança Pública de São Paulo para o Ministério da Justiça,
essa turma “especializada” já botou novamente as manguinhas de fora.
As soluções apresentadas
passam por toda sorte de tópicos da cartilha esquerdista: cadeia não ajudaria
em nada, repressão seria um mau negócio e assim por diante. Aquele receituário
que alegam dar certo em lugares como Dinamarca ou Holanda, deixando de lado o
detalhe de que estamos num país com 60 mil homicídios por ano – dos quais somente bem poucos resultam em algum suspeito, tanto menos em condenações.
Em suma: não há punição no
Brasil. Por mais que nossas cadeias estejam lotadas – e estão -, a impunidade
ainda é uma constante. Não dá para dizer que punir “não resolve” quando a
minúscula minoria sofre punição. Então, sim, é preciso construir MUITAS
cadeias. E, paralelamente a isso, equipar ainda mais as polícias e os
departamentos de investigação. Aí sim, igualmente em paralelo, investir em
educação e seguir alguns receituários esquerdistas não tão nocivos. E, sim,
precisamos abrir o debate para retomar a questão das armas no país. Também da
redução da idade penal.
O verdadeiro especialista em
segurança pública é o agente da lei que enfrenta a criminalidade no dia-a-dia.
Salvo exceções (bem raras), quase nunca eles concordam com os “especialistas de
faculdade” que divulgam suas teses bem longe de onde a coisa de fato acontece.
Vivemos uma verdadeira guerra
no Brasil. E tudo que menos precisamos é do ideário esquerdista para atrapalhar
mais isso.
Porque, não, o crime não será
resolvido com aulas de artesanato ou por meio da confecção de peças de miçanga.
Esqueçam. Há dezenas de milhares de vidas humanas sendo ceifadas todo ano.
O assunto é sério e urgente
demais para que a coisa descambe para o debate acadêmico com a usual empáfia ideológica.
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