Alberto José
Em 2011, decidi conhecer o Everest, a montanha mais
alta do mundo com mais de 8.848 metros, também chamada Chomolangma, situada
entre a China e o Nepal.
A primeira escalada bem-sucedida
ocorreu em 29 de maio de 1953, missão árdua cumprida pelo sherpa Tanzin Norgay
e Sir Edmund Hillary.
A janela climática que permite
a escalada com menor risco varia de abril a maio; fora dessa época, ocorrem as
monções com ventos jet stream de mais
de 100 km/h e tempestades de neve.
Há duas rotas de subida: pela
face sudeste, no Nepal e a mais difícil, a rota nordeste no Tibet, a famosa
North Face.
Uma escalada pode custar mais
de US$ 100 mil fora o custo de roupas e acessórios. Muitos já morreram tentando
subir ou descer e os corpos estão conservados no gelo eterno.
Em 1996, ocorreu a pior tragédia que causou a morte de 19 alpinistas e guias sherpa. Isso pode ser visto nos filmes Limite Vertical e Everest bem como nos livros Limite Vertical e Escalada.
A partir de 2.800 metros e sob
temperatura de 15 graus negativos, o alpinista está sujeito a sofrer edema
cerebral, pulmonar, hipóxia e danos à retina devido ao brilho do sol
potencializado pela neve. Corre o risco também do congelamento das extremidades
do seu corpo.
Sabendo de todos esses riscos,
quando cheguei em Kathmandu decidi ir ao Nepal de avião, com pressurização e
aquecimento. Contratei uma viagem que sobrevoou a cadeia de montanhas,
especialmente visitando o Everest (8.848 m), Lhotse (8.516 m), Kanchanjunga
(8.586 m), entre outros 18 pontos culminantes!
Título, Imagens e Texto: Alberto José, 18-9-2016
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