Luciano Ayan
Leitores do trio Clóvis de
Barros Filho [foto], Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella são engraçados.
Incapazes de rebater as
refutações lançadas contra qualquer um de seus três gurus, muitos se armam com
uma retórica até infantil – geralmente recheada por 3 ou 4 estratagemas básicos
– na tentativa de defender sua adoração quase religiosa.
Em suma, o fã desses três
gurus possui uma dependência psicológica em relação aos mestres, mas não exibem
sequer uma base para salvar os argumentos deles.
É engraçado ver que até alguns
direitistas caíram no engodo dessa gente. Aí já se tornaram seres dignos de
pena. Optaram pela servidão voluntária à fraude intelectual.
Como ironia, até alguns desses
direitistas negam que Clóvis seja um propagador de embustes marxistas.
Então, não tenho dó de exibir
o vídeo abaixo:
Depois disso, não é possível
ser uma pessoa de direita intelectualmente honesta e ainda respeitar a produção
intelectual desse sujeito.
Evidentemente, o vídeo traz a
mentira tradicional dos marxistas: de fingir que o povo “naturalmente deveria
desejar o marxismo”. Mas se o povo não o deseja, então é tudo resultado de uma
hegemonia cultural da “classe opressora”.
É sempre o blá-blá-blá requentado,
sem qualquer nesga de evidência. Na verdade, o truque marxista de dizer que “o
povo só não escolhe o marxismo por causa de cultura” é feito para esconder uma
verdade evidente: sem a doutrinação, o povo vai rejeitar o marxismo do mesmo
modo que rejeita óleo de rícino.
É, meus amigos… só com
submissão psicológica – e negação a toda forma de pensamento crítico – é
possível se deixar seduzir por um pensador que usa recursos como linguagem
circense, estilo professoral de cursinho, encenação teatral e adoção do
biquinho como formas de persuasão.
Aos seguidores de Clóvis:
vocês realmente se orgulham de seguir isso?
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 20-10-2016
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