No último dia 21 de abril,
terroristas islâmicos perpetraram no Sri Lanka um atentado que deixou mais de
300 mortos e de 500 feridos. Esses ataques ocorreram quase simultaneamente em
diferentes locais, sendo três deles em igrejas católicas. No ano de 1994,
quando visitei o Sri Lanka, acabara de ocorrer no país mortífero atentado
executado por um homem-bomba, tendo como alvo políticos em campanha eleitoral.
Um candidato à presidência do país e cerca de 50 correligionários foram
trucidados pela explosão.
O autor do atentado era membro
do movimento Tigres da Libertação de Tâmil Eelam que se
encontrava em guerra contra o governo central visando a autodeterminação da
minoria tâmil. Na verdade, esses terroristas lutavam pela criação de uma
república de cunho socialista. As forças armadas do país iniciaram então
implacável ofensiva contra os Tigres, morrendo nessa operação cerca de 40 mil
combatentes. Os tamis foram então confinados a uma área de apenas 1,5km2..
Com a sua derrota, cessou a sangrenta guerra que durara décadas. À época, a
minoria islâmica do Sri Lanka convivia pacificamente com a maioria budista do
país.
Sri Lanka, ou Ilha
Resplandecente em sânscrito, a antiga Trapobana cantada
por Camões e, depois Ceilão, conta hoje com uma população de 21
milhões de habitantes, dos quais 70% da maioria cingalesa são budistas, 12,6%
são hindus, 9,7% muçulmanos, e apenas 7,6% cristãos, a maioria católicos.
Com a normalização da paz, o
turismo passou a ser uma das principais fontes de renda do país, originando
vários hotéis de luxo. Até 2016 havia certa coexistência entre muçulmanos e
nativos. A partir daí, muçulmanos começaram a se ingressar no ISIS, dando
início a atividade jihadista — a chamada “guerra santa”
maometana.
Em janeiro de 2019,
autoridades do país apreenderam enorme depósito de explosivos em Wanathawilluwa
que, segundo notícias, pertencia a um módulo do ISIS. Até que no dia 21 de
abril próximo passado, três igrejas católicas foram atacadas durante as missas
de Páscoa, um templo evangélico em Batticaloa, além de quatro hotéis de luxo na
capital.
Os terroristas, entre os quais havia uma mulher, eram bem-educados, alguns com cursos no Exterior. Dois deles, com menos de 30 anos, eram filhos de um rico comerciante. Quando as forças de segurança foram à casa de um deles para investigação, a esposa detonou um colete de explosivos, matando três policiais, ela mesma, e dois filhos.
O que leva esses jovens de boa
posição social, estudo e futuro promissor, a acabar não só com a própria vida,
mas de assassinar impiedosamente tantos homens, mulheres e crianças indefesos
que nem conhecem e não lhes fizeram nenhum mal? — Eles não levam senão às
últimas consequências o que o Alcorão recomenda. Para os fanáticos islamitas, a
vida não tem valor, e a morte num atentado é uma recompensa.
Para o Corão, “qualquer
outra religião que não o Islã, é inaceitável” (8:35), isso tem como
efeito: “Aterrorize e decapite aqueles que creiam em outras escrituras
que a do Corão” (8:12), e “Mutile e crucifique os infiéis se
criticarem o Islã” (5:33), “Mate os não crentes em qualquer
lugar onde os encontre” (2:191).
Entretanto, lamentavelmente, a
ala progressista da Igreja Católica, prega um falso ecumenismo com a religião
islâmica terrorista…
Título, Imagens e Texto: Plinio Maria Solimeo, ABIM,
8-5-2019
Sei que sou um pentelho encravado.
ResponderExcluirTudo que acontece nos dias de hoje advém do atraso INTELECTUAL dos humanos.
A TECNOLOGIA avança e o homem continua no CASULO da ignorância.
Teimam em confundir a RENASCENÇA, e REVOLUÇÃO INDUSTRIAL com ILUMINISMO.
O Iluminismo não é apenas um estado político, mas um evento político, e um processo político.
Hoje em dia vivemos uma nova revolução industrial, e por incrível que pareça estão chamando-a de ILUMINISMO PROGRESSISTA.
Certas verdades iluminadas estão sendo feitas e sequer tenham sido descobertas, não são auto-evidentes, e nunca haverá volta.
O conservadorismo, as tradições e a moral são preventivamente condenadas e tudo fica predestinado ao paradoxo.
Thiel resumiu essa tendência de maneira raivosa:
- “Eu não acredito mais que a liberdade e a democracia são compatíveis”.
Na realidade os partidos socialistas pela democracia torna-se um paradoxo perfeitamente justificável pelo pavor que sentem.
O argumento do CONSUMO cala os escravos da falsa democracia.
Quem sabe a história dos WHIGS, observa que não há interesse político no progresso social, toda vez que a DEMOCRACIA FLORESCE, eles enfrentam suas extinções políticas e morais.
A democracia são dois lobos e um cordeiro votando sobre o que comer no almoço. A liberdade é um cordeiro bem armado contestando o voto!
– Aliás nem sei se foi na realidade Benjamin Franklin que fez a citação.
Um dos erros mais perigosos no pensamento político ILUMINISTA PROGRESSISTA de hoje é dizer aos MORIBUNDOS politicamente corretos que a democracia significa liberdade.
FUI