Paulo Hasse Paixão
O Wall Street Journal reporta
que, de acordo com e-mails recentemente divulgados da Meta, a administração
Biden exerceu alta pressão sobre a empresa, possivelmente infringindo os
direitos da Primeira Emenda dos americanos.
A empresa inicialmente
resistiu à intimação do Comité Judiciário para revelar as comunicações internas
sobre a pressão da Casa Branca. Essa resistência levou o Comité a agendar uma
votação para acusar Mark Zuckerberg de desobediência ao Congresso, se a sua
empresa não cumprisse com a intimação.
A ameaça do Congresso levou o
Facebook a entregar os documentos exigidos. Esses documentos expõem a extensão
da campanha de pressão do governo Biden contra a empresa para suprimir
discussões sobre questões importantes que afetavam na altura a vida dos
americanos.
As comunicações internas, que incluem e-mails de executivos de topo do Facebook, esclarecem como a empresa geriu as publicações dos utilizadores sobre as origens da pandemia. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa, perguntou aos colegas num e-mail de julho de 2021:
“Alguém me pode lembrar rapidamente por que é que removemos alegações de que a Covid foi feita pelo homem?”
Em resposta, um vice-presidente do Facebook encarregado das políticas de gestão de conteúdos, afirmou: “Estávamos sob pressão do governo e de outros para fazer mais. Não deveríamos ter feito isso.”
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