segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Cardeal alemão adverte que a migração em massa está a destruir as identidades nacionais

Paulo Hasse Paixão

O Cardeal alemão Gerhard Müller advertiu que a migração em massa está a ser usada para destruir identidades nacionais e não para ajudar as pessoas


O Cardeal Muller fez estes lúcidos comentários numa entrevista exclusiva à LifeSiteNews.

“A imigração em massa não visa ajudar as pessoas, mas sim destruir a identidade nacional. Dizem que a identidade nacional é o nacionalismo, que causou todas as guerras, por isso dizem que são contra o nacionalismo, mas na verdade são contra a nação. Se o nacionalismo é a razão das guerras, devemos perguntar quem está a financiar as guerras e quais os interesses que estão por detrás delas.”

Muller referiu também que a agenda dos poderes instituídos pretende dividir e isolar as pessoas:

“Eles querem que todos estejam completamente isolados e não conectados por idioma, cultura, laços familiares ou uma terra natal onde as pessoas se sintam em casa. Eles querem destruir tudo isso. Querem que todos sejam atomizados, sem raízes e identidade cultural e religiosa.”

Müller não é o primeiro Cardeal a alertar sobre a verdadeira agenda por trás da migração em massa.

Em 2019, o Cardeal Francis Arinze criticou os líderes religiosos neoliberais que pressionavam a migração em massa, instando as pessoas no Ocidente a encorajarem os jovens africanos a permanecerem nos seus países e a trabalharem para melhorar as  condições de vida nas suas terras natais.

O Cardeal Robert Sarah, que mais tarde foi destituído pelo Papa, também alertou anteriormente que o “Ocidente desaparecerá” como resultado da migração em massa, acrescentando que “o Islão invadirá o mundo” e “mudará completamente a cultura, a antropologia e a visão moral”.

Advertindo que a civilização ocidental está a viver a sua “hora mortal”, Sarah acrescentou:

“Tal como durante o colapso do Império Romano, as elites não se preocupam com nada além de aumentar o luxo das suas vidas quotidianas, e as pessoas têm sido anestesiadas pelo entretenimento vulgar.”

(…)

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