sábado, 1 de setembro de 2012

Aerus: "uma situação totalmente nova, uma coisa que nunca aconteceu antes..."


José Carlos Bolognese
Prezados colegas,
Talvez, devido ao estado emocional criado por essa sacanagem que fizeram conosco, a gente não se dê conta do significado de certas mensagens que chegam até nós. Às vezes é preciso isolar um tópico dessas mensagens e olhar para ele por um ângulo diferente. Para mim, este parágrafo do último comunicado do Aerus mostra uma situação totalmente nova, uma coisa que nunca aconteceu antes e sinaliza quase para a normalidade que tanto esperamos.
Como até o momento o Aerus não recebeu nenhum aporte da União, informamos que estamos fazendo o adiantamento de crédito na forma adotada até então. Esclarecemos que estamos adotando as medidas necessárias no sentido de realizar o pagamento tão logo receba o repasse da União.
Traduzindo para português minha fala à bolognesa:
É a primeira vez que o Aerus pode falar que só não regularizou nossos benefícios e pensões, porque “não recebeu nenhum aporte da União”. Ora, poder dizer isto significa que já temos patamar jurídico assegurado, de onde o governo não tem como retroagir para continuar nos prejudicando. Mas como o dinheiro ainda não chegou às nossas mãos, e vivemos no país da incerteza jurídica, penso que o nosso papel é continuarmos alertas até mesmo depois de começarmos a receber, como vigilância para o pior não acontecer de novo.
Assim, fazendo aquilo que posso, trabalhei junto com o Thomaz, da Aprus, na matéria que o Ricardo Setti publicou e que volto a pedir a todos vocês que se esforcem com seus familiares e amigos para que atinja - como sugere o próprio jornalista em mensagem de hoje para mim – o número de comentários que fará o artigo permanecer por muito tempo na homepage entre os mais lidos. 


... Aproveito pra lhe dizer que seu post teve 1.274 acessos ontem e está com 652 hoje.
Os comentários somam 154. Ainda precisa haver mais de 100 para entrar na lista dos mais.
Vou manter o post na homepage mais algum tempo, ainda.
Abração e bom fim de semana!
Setti


Como podem ver, é tudo de bom para manter a nossa causa vista pelos milhares de leitores da veja.com
Abraços a todos e por favor, participem!
Título e Texto: José Carlos Bolognese, 01-9-2012

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6 comentários:

  1. JIM EU NÃO ENTENDI O QUE DEVO FAZER PARA ENGROSSAR ESSA LISTA. ME MANDA PASSO A PASSO QUE SOU RUIM DE ENTENDER... ABS.
    ESTOU FELIZ E COM FÉ, COMO VOCÊ.

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  2. Se quisermos conseguir os nossos objetivos temos que ter perseverança naquilo porque lutamos, todos juntos atingiremos nossos objetivos, abraços,
    Aderval.

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  3. Que legal!
    Agora mesmo é que tem continuar a pressão.

    circe aguiar

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  4. Obrigado!
    Curvello, a "lista" a que se refere Ricardo Setti é a lista dos posts mais vistos/mais comentados no seu blogue. O link para a matéria de Bolognese está nas palavras "matéria que o Ricardo Setti publicou".
    Abração./-
    Jim

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  5. É uma pouca vergonha esse tal de governo, que não cumpre com as mais óbvias obrigações.
    Só nos resta apelar para Deus.

    VLF

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  6. Senhor Ricardo Setti.
    Obrigado por disponibilizar tão importante página da VEJA em apoio a causa Aerus e de seus dependentes.
    Mesmo sendo um desses dependentes,sempre achei que a Justiça, no Brasil ou em qualquer outro país,deveria ser olhada como um instrumento empenhado em fazer justiça.
    Justiça empenhada ou com tendência em agradar alguém politicamente...
    Justiça empenhada ou com tendência a compensar vítimas simplesmente por piedade...
    Justiça empenhada ou com tendencia a fazer compensações para reparar erros passados...na minha opinião não é Justiça.
    Na minha visão de homem justo,Justiça deveria ser,tão somente, um instrumento empenhado na busca da justiça.
    Na questão Aerus, houve uma quebra de contrato que levou o fundo à falência.Este foi o objeto que levou o Dr. Castagna Maia a mover uma ação judicial na busca do responsável pela quebra de um contrato que, "na sua gênese,foi genialmente concebido"-palavras proferidas pelo advogado Antonio Castagna Maia na sede do Sindicato em Porto Alegre-.
    Essa ação judicial foi travada por mais de longos seis anos.
    Advogados,Juízes,Tribunais,incluso a Suprema Corte da Nação,foram partícipes desse processo.
    Como disse antes,a incansável questão jurídica era buscar o responsável pela falência do Aerus.
    A incansável e quase interminável confrontação entre homens sérios e responsáveis,finalmente teve seu desfecho no dia 13 de julho de 2012,com a sentença do Juiz Dr. Jamil Rosa de Jesus Oliveira.
    Para todos nós,segurados e pensionistas,foi a vitoria da Justiça.Da justiça pela Justiça.
    A tese do Dr. Castagna Maia carregou argumentos convincentes e a União foi declarada culpada.
    Infelizmente,não contávamos com a aptidão daqueles que teimam em politizar a Justiça.Daqueles que insistem em colher dividendos políticos ao tentar fazer justiça sob a ótica do coitadismo.
    Nós,segurados e pensionistas do Aerus,trabalhadores no passado e contribuintes em todos os tempos, estamos decepcionados.
    É doloroso inferir que pessoa ou pessoas que estão ocupando cargos ou postos,pagos por cidadãos contribuintes,subam a um pedestal tal,achando-se no direito de desobedecer a uma sentença judicial.
    Como cidadão brasileiro louvo meu respeito e minha esperança nos homens que lutam por um Brasil mais justo.É através deles que teremos nosso direito restabelecido,pois assim determinou a Justiça.
    Por isso mantenho a minha fé.
    José Valdoir Vargas

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