Consequências

CONSEQUÊNCIAS DA PERMANÊNCIA DO PROJETO DE PODER FASCISTA DO PT DEPOIS DE SETE DE SETEMBRO

Geraldo Almendra

Estamos acompanhando uma movimentação nacional para uma intervenção civil-militar em 7 de setembro.

A sociedade nesse momento divide-se entre aqueles que são subornados pelas bolsas qualquer coisa, os que estão omissos ou covardes pelo medo de sair às ruas mesmo sabendo que isso precisa ser feito pelo bem e pela sobrevivência de seus próprios filhos e de suas famílias, milhares de esclarecidos canalhas públicos e privados cúmplices do bilionário roubo do dinheiro público durante os últimos vinte e cinco anos, e centenas de líderes da organização das manifestações de voluntários que estão colocando - para salvar o país - sua honra, sua dignidade e seu patriotismo acima do medo, da omissão e da covardia dos que não querem lutar.

Com todo esse cenário, independentemente dos subornados, dos covardes e omissos, e dos cúmplices desse desgoverno criminoso, já podemos prever que milhões de pessoas estarão nas ruas em 7 de setembro representando nossa luta pela destituição desse desgoverno corrupto e traidor de nossa pátria.

Diante da absurda degeneração moral do poder público ressaltando-se o imoral corporativismo e relativismo do Judiciário, em especial dos Tribunais Superiores que se apresentam como lacaios do Executivo fascista, se torna inaceitável qualquer saída política para o país refém de um Parlamento Covil de Bandidos e lacaio dos terroristas e corruptos filhos das serpentes de uma esquerda sórdida e asquerosa que promoveu a Fraude da Abertura Democrática

Não podemos negociar com bandidos, canalhas ou corruptos pois sempre seremos os perdedores de esperanças manipuladas pelas mentiras e pelos estelionatos eleitorais, ressaltando-se que há mais de 25 anos somos vítimas das mesmas sacanagens que se repetem sem uma reação coletiva.

Qualquer cidadão honesto e com senso crítico mais apurado sabe com clareza que o país está sendo politicamente, socialmente e economicamente destruído por um projeto de poder fascista-comunista subordinado ao controle das Farcs, um grupo terrorista associado a traficantes de drogas e de armas que tem como seu representante maior no país o PT.

A meta de instalar um regime comunista no Brasil – já transformado em uma corruptocracia –, por definição do caráter sórdido de seus proponentes, não tem limites éticos ou morais, pois é, e continuará sendo, redundante e repetitiva a prática do assistencialismo comprador de votos e da corrupção que provoca o bilionário desvio ilícito do dinheiro do contribuinte que sustenta seus pilares de tomada do poder.

No caso de falharmos no nosso objetivo de destituir esse desgoverno em 7 de setembro através de uma junta civil-militar, as opções futuras se resumem a aceitar a tomada do poder por um regime comunista, promover uma nova e feroz ditadura para tirar essa gente sórdida do poder ou, em último caso, uma guerra civil de consequências imprevisíveis.

Sem a destituição desse desgoverno espúrio em sete de setembro as ruas ficarão vazias e todos irão sentir, cada vez mais na pele, as consequências da continuidade de nossa exploração por essa corruptocracia fascista que toma conta do país.

Que ninguém, que não seja associado de uma forma ou de outra a esse desgoverno sórdido, acredite nas promessas políticas de que “tudo vai mudar” para não continuarmos durante mais décadas sendo palhaços, imbecis e idiotas servis ao projeto de poder desses genocidas corruptos.

Enfatizando, no 7 de setembro não podemos falhar pois se isso acontecer somente restarão os caminhos da submissão a um regime comunista, aceitar uma ditadura com poder sem limites, ou um derramamento de sangue por uma guerra civil.

A escolha é nossa e poderemos, por própria escolha, continuar sendo os responsáveis pela nossa própria destruição, mesmo tendo todas as provas necessárias de que a Justiça do país é submissa aos corruptos, e que a prática do ilícito é o instrumento quase único do poder que toma conta do Brasil, um poder corrupto e genocida liderado pelo PT.

Título e Texto: Geraldo Almendra, 14-8-2013