Em entrevista ao Globo, o militante de extrema-esquerda Carlos
Latuff disse que nas charges de Maomé, publicadas pelo Charles Hebdo (jornal
vítima de atentado terrorista na França, com 12 vítimas fatais), havia
“provocação rasteira”. Veja:
Não vejo como critica ao
islamismo uma charge de Maomé sem roupa, de quatro, com o traseiro para cima.
Acho isso provocação religiosa rasteira. Eu critiquei e critico políticos e
figuras públicas no mundo islâmico sem agredir a fé islâmica, da mesma forma
que critico líderes israelenses sem atacar a fé judaica.
E tem mais:
Diria que tanto as charges de
Maomé quanto as sátiras anti-islâmicas do “Charlie Hebdo” são reflexo desse
sentimento antimuçulmano e anti-imigrante que há tempos vem crescendo no Velho
Mundo.
É o suficiente!
Está claro que ele distorce os
fatos e mostra um vergonhoso duplo padrão para tentar relativizar os crimes dos
fundamentalistas islâmicos. É a eterna tática de lançar as culpas de diversas
barbáries em suas vítimas. É assim que esse tipo de gente consegue dormir à
noite, mesmo enquanto apoiam regimes genocidas que mataram mais de 100 milhões
de pessoas no século XX.
Mas será que estou exagerando?
Então vejam charges do próprio
Latuff sobre cristianismo e percebam como ele acha errado fazer
“provocações gratuitas”:
Quer dizer então que é errado
brincar com símbolos religiosos alheios, Latuff?
Está claro que qualquer um que
seguir a linha moral deste sujeito ou tem algum tipo de distúrbio, ou possui um
cinismo mórbido, incapacitando-o de perceber a diferença entre o certo e o
errado.
Decerto Latuff tem o direito
de fazer charges com o que quiser (esse é um direito que defendo), mas como ele
pode criticar charges contra Maomé se faz exatamente o mesmo contra uma
religião majoritária no Brasil? Claro exemplo de duplo padrão.
Mas a coisa ainda piora, pois
não podemos esquecer de uma incitação à violência, quando Latuff disse que um
garoto que matou pai e mãe, ambos policiais, merecia uma medalha:
É esse tipo de relativismo
moral bizarro que ajuda a incentivar atentados como este ocorrido contra o
jornal Charlie Hedbo.
Protegidos por uma massa de
militantes de extrema-esquerda que estão prontos para relativizar seus crimes,
fugindo de qualquer noção de certo e errado, terroristas sempre contarão com
gente como Latuff.
O jogo é simples, como vimos
aqui: basta que ele relativize tudo, abuse da ausência deliberada de senso de
proporções e passe a lançar a culpa nas vítimas, mesmo que tenha descido tanto,
mas tanto a ponto de facilitar a vida de qualquer um que queira expor sua
hipocrisia.
O que me faz rir, nesses comentários é que não conheço o dito cujo, e a opinião dele é irrelevante.
ResponderExcluirSe for artista de Vênus platinada, é gente da pior estirpe que há no Brasil.
Suas novelas tem sempre o mesmo enredo, onde bandidos se dão bem, triângulos amorosos, homossexuais e bissexuais, filhos traindo pais e vice versa.
A GLOBO é um lixo, só ligo para ver a fórmula um, nem futebol eu assisto nessa merda.
O Brasil que quer cassar livros de Monteiro Lobato, podia cassar essa emissora de violência e apelo sexual.
Conheci muitos desse merdas nas orgias da casa do Farah na floresta da tijuca, hoje eles chama de RAVE. Vi muitos homossexuais desta emissora frequentando o lugar.
Quando eu disse a minha noiva na época que o tal de Lauro Corona era um deles, quase me lincharam.
Faleceu infelizmente de AIDs.
Recentemente essa casa do Farah foi alvo de BLITZ.
Estou falando de mais de 30 anos atrás, onde o acesso à drogas nessa casa era liberado.
Nunca usei merda nenhuma, meus vícios foram cigarros, chopp da Brahma e vinho noveau de preferência.
Esse cara deve ser do time...
e ele está certissimo...muita hipocrisis..je suis charlie...viraram heroís por que estao mortos...mas antes disso..os comentários sobre eles eram ate piores do que os feito acima sobre Latuf...
ResponderExcluirEu não gostava do Charlie Hebdo, eu não gosto do Charlie Hebdo, mas quero muito ter/guardar um exemplar da edição atual nº 1178.
ResponderExcluirNunca gostei dos camaradas do Charlie Hebdo, nunca gostei da ideologia abraçada, por exemplo, pelo editor-chefe Charb, que no seu funeral teve 'direito' à "Internacional" cantada pelos presentes e a discursos de oficiais do "Front de Gauche" e do Partido Comunista...
Não são heróis, foram assassinados por gente que defende e representa uma religião e ideologia repudiadas por mim e milhões de cidadãos mundo afora. Só isso!
Uma religião e ideologia acarinhada e apoiada pela esquerda internacional. E estes esquerdeiros estão mais perdidos do que cão em tiroteio porque percebem que nas manifestações de solidariedade ao pessoal assassinado na redação do Charlie Hebdo está subjacente o repúdio ao que eles defendem.
Concluindo, pessoalmente, ainda não sei o que mais me causa aversão: esquerdeiros ou anônimos.