O Antagonista
A venda do Charlie Hebdo no
Brasil foi cancelada. O número especial do jornal, com Maomé chorando na capa,
em homenagem aos cartunistas massacrados em Paris por terroristas islâmicos,
deveria ter chegado às bancas ontem, mas simplesmente se evaporou.
A importadora Mag Express, que
pertence à Editora Abril, e a distribuidora Dinap, que também pertence à
Editora Abril, não explicaram o motivo do desaparecimento do Charlie Hebdo. A
suspeita é que a Editora Abril, que pertence - sim - à Editora Abril, tenha se
acovardado diante do potencial explosivo do jornal.
Não se sabe qual será o
destino dos 10.000 exemplares comprados pela empresa, mas se presume que eles
sejam destruídos, como ocorreu no Paquistão e em Gaza.
Em nome da liberdade de
imprensa, claro.
a abril e pau mandado se o patrão americano não teve peito para encarar os terroristas vocês acham que esta porcaria demagoga teria a coragem suficiente.
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