José António Rodrigues Carmo
O Supremo Tribunal dos EUA acabou de dar
razão a Trump, na sua decisão de banir a livre entrada de cidadãos de alguns
países.
Contrariamente à histeria
esquerdista, a decisão de Trump não visou todos os países muçulmanos (são mais
de cinquenta), nem apenas países muçulmanos (há budistas e cristãos na lista,
de resto delineada pela anterior administração obamista).
A decisão do Supremo deitou
por terra toda a litigância militante prosseguida pela esquerda americana em
tribunais estaduais e federais onde a maioria dos juízes é de nomeação
esquerdista.
Esta decisão do Supremo era
previsível à luz da lei. O Presidente, chame-se Trump ou Obama, tem inequívoca
autoridade para o fazer e a decisão refere especificamente a Secção 212 (f) do Immigration and Nationality Act.
Sem espinhas, portanto.
Contudo quatro juízes votaram
contra. Trata-se dos juízes "progressistas", isto é, nomeados por
presidentes "liberais" (de esquerda, no sentido americano).
E as suas razões são as de
toda a esquerda: Não tem a ver com leis, mas com apreciações moralistas e de
intenções.
Segundo os juízes de esquerda,
as declarações de Trump demonstram que ele é anti-Islão, e por isso qualquer
decisão que tome nesta matéria é imoral e ilegal, tenha ou não quaisquer méritos
próprios.
O que está aqui em causa, o
que está sempre em causa na visão esquerdista do mundo, é que este se divide
entre anjos e demónios, nós somos os anjos e quem não pensa como nós só pode
ser ou o demónio, ou estúpido, ou as duas coisas.
E os demónios, ou os estúpidos
nunca têm razão e há que, ou interná-los, ou reeducá-los.
É assim a visão totalitária!
Título e Texto: José António Rodrigues Carmo, Facebook, 27-6-2018
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