domingo, 17 de julho de 2022

Ministro da Justiça determina investigação sobre vídeo que encena morte de Bolsonaro

As cenas fazem parte de um longa-metragem do diretor (marxista) Ruy Guerra

Neste sábado 16, Anderson Torres, ministro da Justiça, determinou à Polícia Federal (PF) a abertura de inquérito para investigar um vídeo que encena a morte do presidente Jair Bolsonaro. “Determinei encaminhamento do caso à Polícia Federal para instauração de inquérito policial, e completa apuração dos fatos”, escreveu o ministro da Justiça no Twitter. Em outra mensagem na rede social, o ministro classificou as imagens como chocantes.

vídeo ganhou repercussão nas redes sociais depois que as cenas foram divulgadas por parlamentares ligados ao presidente da República, como os deputados Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro. Alguns sites chegaram a veicular que o filme era ligado à Rede Globo. Entretanto, a empresa afirmou, em nota, que não tem ligação com a produção. De acordo com a emissora, as cenas fazem parte de um longa-metragem do diretor Ruy Guerra.

O texto confirma, porém, que o Canal Brasil, vinculado ao grupo Globo, possui uma cota minoritária nos direitos da gravação: 3,61%. Mas a empresa afirma que não interfere na gestão e nos conteúdos do canal.

Leia a íntegra da nota da Rede Globo

“A Globo desmente que pertençam a produções suas – seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay – vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República. A Globo não tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado “A Fúria”, que pretende fechar a trilogia iniciada com “Os Fuzis”, de 1964, e “A Queda”, de 1976. O Canal Brasil tem uma participação de apenas 3,61% nos direitos patrimoniais desse filme, mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção. Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal.”

Título e Texto: Redação, Revista Oeste, 17-7-2022, 12h30

Gozado, sempre vejo na mídia que me chega via Facebook e/ou Twitter, quando se refere a alguém chegado, militante ou apoiante de Jair Bolsonaro, o automático adjetivo (ou será substantivo?) “bolsonarista”: o deputado bolsonarista, o empresário bolsonarista, o etc bolsonarista… Mas não existe esse automatismo (muito pelo contrário) quando se trata de notórios militantes marxistas, como no caso deste “diretor”, notório e empedernido marxista que, em meu julgamento, faz filmes para colportar a sua ideologia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-