As cenas fazem parte de um longa-metragem
do diretor (marxista) Ruy Guerra
Determinei encaminhamento do caso à #PF para instauração de inquérito policial, e completa apuração dos fatos. https://t.co/Ymj59E0lMo
— Anderson Torres (@andersongtorres) July 16, 2022
O vídeo ganhou repercussão nas redes sociais depois que as cenas foram divulgadas por parlamentares ligados ao presidente da República, como os deputados Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro. Alguns sites chegaram a veicular que o filme era ligado à Rede Globo. Entretanto, a empresa afirmou, em nota, que não tem ligação com a produção. De acordo com a emissora, as cenas fazem parte de um longa-metragem do diretor Ruy Guerra.
O texto confirma, porém, que o
Canal Brasil, vinculado ao grupo Globo, possui uma cota minoritária nos
direitos da gravação: 3,61%. Mas a empresa afirma que não interfere na gestão e
nos conteúdos do canal.
Leia a íntegra da nota da
Rede Globo
“A Globo desmente que
pertençam a produções suas – seja para canal aberto, canais fechados próprios
ou Globoplay – vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação
de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República. A Globo não
tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada,
a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado “A Fúria”, que
pretende fechar a trilogia iniciada com “Os Fuzis”, de 1964, e “A Queda”, de
1976. O Canal Brasil tem uma participação de apenas 3,61% nos direitos
patrimoniais desse filme, mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe
em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção. Embora tenha
participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos
conteúdos do canal.”
Título e Texto: Redação,
Revista
Oeste, 17-7-2022, 12h30
Gozado, sempre vejo na mídia
que me chega via Facebook e/ou Twitter, quando se refere a alguém chegado,
militante ou apoiante de Jair Bolsonaro, o automático adjetivo (ou será
substantivo?) “bolsonarista”: o deputado bolsonarista, o empresário
bolsonarista, o etc bolsonarista… Mas não existe esse automatismo (muito pelo
contrário) quando se trata de notórios militantes marxistas, como no caso deste
“diretor”, notório e empedernido marxista que, em meu julgamento, faz filmes para
colportar a sua ideologia.
O cinema militante e manipulador de Ruy Guerra
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