Colunista que chamou catarinenses de "nazistas" utilizando fake news se apresenta agora como vítima de "linchamento"

Essa gente realmente não tem o menor pudor!

Leandro Ruschel

Giovana Madalosso é aquela militante de redação que escreve na Folha, e recentemente acusou um estado inteiro de ser nazista, porque leu no telhado de uma das casas em Santa Catarina a palavra "Heil".

Sem ter feito a menor pesquisa sobre o que o termo no telhado significava, coisa que qualquer jornalista de bairro faria, ela chegou a conclusão que "Heil" só poderia ser a salvação que os nazistas faziam ao seu führer. Afinal de contas, o que esperar de um estado que votou massivamente em Jair Bolsonaro?

Logo, as redes sociais alertaram sobre a verdade: as casas pertenciam à família Heil, que mantém um negócio de aluguel por temporada, na cidade em questão.

Ao invés de retirar a difamação do ar, a Folha de São Paulo apenas rodou uma errata no rodapé do artigo, que segue no ar. Depois, postou um artigo reforçando o "erro", mas sem pedir desculpas ao povo catarinense, e especialmente à família alvo de grave difamação.

Agora, a militante de redação se supera, se colocando como vítima na situação, por ter "sofrido um linchamento pela extrema-direita", e ter sido "censurada". 

Ou seja, novamente falta com a verdade. Quem promoveu o linchamento foi ela, pelo qual ainda não se desculpou. Além disso, não houve nenhuma censura. Ela continua livre, leve e solta para seguir difamando quem não concorda com ela.

Quem sofre censura no Brasil são jornalistas e influenciadores de direita, seja pelas mãos das empresas que controlam as redes, seja pela própria Justiça, que já tirou do ar CENTENAS de perfis, chegando ao ponto de fechar redações inteiras e mandar prender jornalistas.

Ao manter a promotora do ódio como colunista, a @folha demonstra que é cúmplice da postura.

Título e Texto: Leandro Ruschel, Twitter, 6-8-2023, 19h17