sábado, 3 de maio de 2014

"Não desejo ser mais inteligente do que ninguém, respeito a todos e gostaria que a recíproca fosse verdadeira."

Thomaz Raposo
A arte da comunicação realmente não é fácil, a APRUS já há algum tempo busca não interferir com as teorias de acordo por parte do SNA (Sra. Graziella), pois entendia queo seu trabalho, de certa forma, buscava uma solução para o problema de todos.

Ontem, por solicitação de outros, escutei a fala da Senhora Graziella e entendi, através dos seus comentários, a necessidade dela de relacionar a ação civil pública com a ação da tarifária da VARIG, com comentários, ora da importância de sua utilização para o acordo via ação civil pública, ora do conflito desta (tarifária) com o Fisco.

Sobre tal entendimento estranho dois fatos muito claros para a minha pessoa, de que a Tarifária ou parte dela é garantia real dos planos I e II da VARIG e não podem ser negociados pela ação civil pública, e tenho a convicção que este fato é já do conhecimento da AGU e da Previdência Social, não entendendo assim os comentários feitos ontem pela Senhora Graziella tendo como base a tarifária, visto isto ser de certa forma ilegal pela Lei 109 da Lei de Previdência Complementar que não pode misturar alhos com bugalhos.

Comentários estranhos com relação ao AERUS e sua cobrança ao desembargador Carlos Moreira Alves omitindo inclusive que esta foi uma ação conjunta do AERUS, AMVVAR e APRUS, tendo informado que em janeiro do corrente ano já era do seu conhecimento da mudança que iria ocorrer na sexta turma do TRF e que isto teria acarretado um despacho desfavorável para a ação da terceira fonte.

Certamente a Senhora Graziella não se lembrou, ou realmente não tomou conhecimento, de que o início da petição ao CNJ se deu em final de dezembro de 2013  ou seu início e de que realmente motivou uma ação por parte do desembargador, não me lembrando ainda dela ter sido convidada para tal ato, visto que não é dada a ligações com as associações.

Todos nós trabalhamos para um mesmo fim (as associações e o AERUS), pelo menos respeitando a todos, e é assim que gostaria que continuássemos nossos trabalhos, que acredito que estejam perto do fim. Não desejo ser mais inteligente do que ninguém, respeito a todos e gostaria que a recíproca fosse verdadeira.

Realmente, existem trabalhos sendo feitos e por que não continuar a acreditar na sua consecução? O projeto não é simples, muito pelo contrário, é complexo, e por isto ou parte disto a demora.
Continuemos a aguardar com FÉ.
Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor Presidente  APRUS, 03-5-2014

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