José Manuel
Teorias de conspiração à
parte, agora que sabemos algo sobre o VLU, ainda que nada se possa
provar, nos resta a satisfação de ter pelo menos tentado com os
meios de que dispúnhamos e, pelo visto, chegamos perto, fazer alguma coisa
pelos nossos colegas que se perderam.
Agora, neste caso
do Malaysia, muito similar em tudo ao nosso, pensei em fazer algo
semelhante em termos de radiestesia, e tentar procurar em mapas, a sua
localização.
O que fiz, foi logo no início,
por volta do dia 10, ou seja, dois dias após o seu desaparecimento.
O resultado que obtive foi o de
que o avião se encontrava nas ilhas Maldivas, mais precisamente na área de Malé, ao sul do atol de Kaafu, que
é a ilha onde está a sua capital.
Surpreendentemente, logo a
seguir, mais precisamente no dia 18 de março, veio a notícia de que habitantes
da zona Kuda Huvadhhoo no atol de Dhaal, viram passar
um avião, na manhã do dia 8 de março, com as características do avião
da Malaysia, voando muito baixo como se estivesse pronto a aterrissar,
pelo barulho que fazia.
Voava do norte para sudeste, o
que faz sentido se veio pelo sul da Índia, na direção sudeste e a próxima pista
fica apenas 1 700 Km, ou seja o atol de Diego Garcia.
Uma outra informação que não
pode ser desprezada é a de que na casa do comandante do MH-370 havia um
simulador montado por ele e que teria cinco pistas para simulação
de aterrissagens: nas ilhas Maldivas, Diego Garcia (base americana), na
Índia e no Sri Lanka.
Há duas semanas recebi um
e-mail repassado por um nosso ex-comandante, que é a própria teoria da
conspiração, mas bastante interessante, pois nos remete ao caso do PP-VLU e
o porquê do seu também desaparecimento. Vejamos:
"Enquanto os Estados
Unidos retiravam do Afeganistão um dos seus sistemas de comando e controle
usado para controlar e pilotar seus drones eles foram seqüestrados
por talibans quando o comboio de transporte americano descia de uma
de suas bases localizadas no alto de um monte.
Os talibans emboscaram
o comboio, mataram dois “seals” da marinha americana, tomaram posse do
equipamento e das armas, incluindo o módulo de comando e controle de todo o
sistema pesando cerca de 20 toneladas embalados em 6 caixotes. Isso aconteceu
aproximadamente há um mês atrás, em fevereiro de 2014. O que
o Taliban quer é dinheiro. Eles ofereceram para vender o sistema para
os russos e chineses toda aquela tecnologia. Os russos estavam ocupados com a
Ucrânia mas os chineses estão loucos para conhecer essa tecnologia. Imagine só
se os chineses dominarem o controle dessa tecnologia todos
os drones americanos se tornarão inúteis.
No começo de março de 2014, os
8 cientistas e os 6 caixotes foram levados para a Malásia, pensando ser a
melhor maneira de dissimular e esconder a transação do resto do mundo. A carga
toda foi mantida na embaixada chinesa debaixo de proteção diplomática. Nesse
entremeio, os americanos uniram-se à Inteligência Militar de Israel e
juntos decidiram interceptar e recapturar a carga.
Os chineses decidiram que seria
mais seguro transportá-la via uma aeronave civil para evitar suspeitas. Assim,
o vôo MH370 seria o carreto perfeito. Tinha 5 agentes americanos e Israelenses
bastante familiarizados com a operação do Boeing.
Os dois iranianos com
passaporte “roubado” poderiam estar entre eles. Quando o vôo MH370 estava para
deixar o espaço aéreo da Malásia e estava se comunicando com o Controle Aéreo
Vietnamita, um AWAC americano interferiu no sinal, desabilitou o
sistema de controle do piloto e passou-o para um controle remoto. Isso foi
quando a aeronave perdeu altitude momentaneamente.
Como o AWAC pode
fazer isso? Lembram-se do incidente do vôo 911? (*)
Depois do acidente do 911, toda aeronave Boeing (e possivelmente também todo AirBus)
tem instalado um sistema de controle remoto para anular ações terroristas.
Desde então, todo Boeing pode ser remotamente controlado e pilotado por uma
torre de controle em terra. É o mesmo sistema de controle remoto usado para
pilotar drones e aviões espiões sem piloto a bordo.
Os 5 agentes americanos e
israelenses logo assumiram o controle do avião, desligaram
o transponder e todos os outros sistemas de comunicação, mudaram o
curso e tomaram direção leste. Eles não ousaram voar para oeste em direção
às Filipinas ou Guam porque todo o espaço aéreo do sul da China é monitorado
por radares e satélites chineses.Os radares militares da Malásia, Tailândia e
Índia detectaram a aeronave não identificada porém não reagiram
“profissionalmente”.
O avião passou por cima de
Sumatra, Anambas, Sul da Índia e então aterrissou nas ilhas Maldivas
(alguns moradores viram a aeronave pousando), reabasteceu e continuou seu vôo
para Diego Garcia, uma base aérea americana no meio do Oceano Índico. A carga e
a caixa preta foram desembarcadas. Os passageiros foram silenciados para sempre
via meios naturais: falta de oxigênio. Eles acreditavam que somente pessoas
mortas não iriam falar.
O vôo MH370 com todos os
passageiros mortos decolou de novo via controle remoto e caiu ao sul do Oceano Índico,
fazendo o mundo acreditar que o avião eventualmente ficou sem combustível pondo
assim a culpa no comandante desobediente e no co-piloto.
Os americanos encenaram um
grande show. Primeiro concentrando toda a atenção e esforço de resgate no mar
do sul da China enquanto o avião era desviado para o Oceano Indico. Então
emitiram declarações e evidências conflitantes para confundir todo o mundo. A
Austrália é cúmplice.
A quantidade de recursos e
esforços que a China movimentou, em termos de aviões de resgate, satélites,
navios, vasculhando primeiro o mar do sul da China e depois no estreito de
Malaca e no Oceano ìndico é sem precedentes. Isso mostra que a China está muito
preocupada – não muito com os passageiros chineses mas com a valiosa carga e
seus 8 cientistas de defesa aérea altamente qualificados.
Não acredita na estória? Não se
espera que você acredite, mas vamos esperar para ver como o episódio se revela
por si mesmo.
Ou talvez isso não aconteça a
menos que apareça outro Snowden... "
Esta informação é uma das
muitas que povoam o imaginário da internet, mas ao mesmo tempo nos fazem pensar
sobre o que realmente é embarcado nos porões de um avião comercial, muitas
vezes sem o conhecimento do próprio comandante da aeronave.
Nos 32 anos em que voei, soube
veladamente através de funcionários de rampa, que determinada carga era
perigosa e se encontrava a bordo.
Nunca tive o poder, nem a
força de provar ou vetar nada, mas tenho a certeza de que em determinados
momentos estive exposto seriamente a agentes químicos ou, até mesmo,
radioativos, embarcados com outras especificações.
O agora MH-370, vem expor
tudo isso e comprovar a tese do desaparecimento do VLU, trinta e cinco anos
depois.
Não adianta estarmos em um
nível tecnológico adiantado em aeronaves comerciais, porque o risco da mão do
homem estar intercedendo nessas tecnologias modernas é enorme, e a rapidez, a versatilidade que
as aeronaves têm que ter, cumprindo horários,
aeroportos congestionados e cada vez mais usuários, escancara a
fragilidade a que esse meio de transporte é submetido todos os dias.
Certamente, o MH-370, foi
exposto a essas circunstâncias e por isto pagou com o seu desaparecimento
até, talvez, programado, quem sabe?, ceifando a vida de mais de 239 pessoas
inocentes.
Como já escrevi antes, tudo é
hipotético, a única certeza que tenho, é de que estão procurando o avião, no
lugar errado e só o tempo o dirá.
Título e Texto: José Manuel, ex-tripulante da Varig por
32 anos, maio de 2014
Edição: JP
(*) Nota do Editor: deste “voo 911”
não consegui achar nenhuma menção. Muito provavelmente, o autor do texto
refere-se a 9 (setembro), dia 11, data dos atentados nos EUA.
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acho que se realmente moradores viram o aviao pousar nas ilhas maldivas... a historia faz sentido.
ResponderExcluirPiloto do voo MH370 planejou rota para ilha em simulador
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