Tem sido um problema
constante, a saúde dos nativos dessa nossa tão grande aldeia. Estamos
sofrendo das mais diversas moléstias endêmicas, apesar de muitas serem
peculiares desse nosso povo. Já se passaram séculos de omissão dos próprios
pacientes, que levaram algum tempo para entender que
precisam submeterem-se a terapias intensivas para erradicação
dessas doenças parasitárias. Não se trata de um tratamento experimental,
pois já foi empregado em outras plagas e funcionou.
Tudo isso que está
acontecendo é devido à imprudência de não nos comprometermos com a cura,
e agora, passados bem mais do que dez anos, tais doenças tornaram-se
crônicas e a cada dia agudizam-se, podendo levar à caquexia com fraqueza,
desnutrição e morte.
A cura pretendida, mesmo
que remota, pode ser encontrada e a situação revertida em todo esse
processo doentio, que nos foi inoculado por “vírus oportunistas”
que se aproveitaram de um momento de “baixa imunidade” dessa brava gente.
Muitos tornaram-se reféns
desses vírus pensando que alguns atenuantes aplicados iriam recompor-lhes
o bem-estar, porém, amiúde o que se observa é que tais paliativos
proporcionaram um outro tipo de parasitismo na maior
camada populacional, que é a base de sustentação dos Faraós da chamada
Pirâmide Social.
Seriam as Dez Pragas do Egito replicadas e recaindo sobre
Pindorama?
Pode ser que sim, mas ainda
assim acredita-se que a cura possa ser realizada. Hoje em dia existem
remédios integrados por substâncias compostas por vírus mortos e/ou
enfraquecidos, mas amplamente habilitadas a causar no organismo uma maior
produção de anticorpos, debelando muitas doenças provocadas por vermes.
Possivelmente, tais fármacos induzirão também a reações adversas. Todavia,
após algum tempo diminuirão e cessarão.
Os cuidados na aplicação aos
idosos deverão ser observados atentamente, prescrevendo-se um aumento
considerável na quantidade do remédio, pois os percentuais
que foram anteriormente recomendados por alguns “curandeiros” foram tão
irri$ório$ que causaram mais abatimento e depre$$ão
nesses valorosos velhinhos, em especial naqueles que trabalharam na aviação
comercial e que pagaram durante décadas para o Fundo de
Pensão Aerus esperando ter um restante de vida saudável e digna, mas foram
surpreendidos com a falta de saúde financeira do fundo
mencionado. Apesar da resiliência destes ex-trabalhadores, alguns
muito combalidos, infelizmente já fazem parte de uma estatística de mais
de 1.000 óbitos, desde Abril de 2006 até à presente data.
O que se espera desse remédio
é que o povo desperte dessa letargia e siga um caminho de liberdade,
prosperidade, desenvolvimento e paz.
Como se deve usar este remédio?
Leia a bula e certifique-se de
que a substância apresentada é a mais apropriada e que trará
consequências reparadoras, recuperando a sua dignidade e causando bem-estar
para você e todos os seus concidadãos. Retire cabrestos, segundas e
terceiras intenções. Não se deixe enganar por promessas mirabolantes para
a cura mais rápida.
Nota: Sabe-se que ler uma bula
às vezes é complicado pois muitos termos não são compreensíveis para alguns, mas
caso isso lhe aconteça, peça a um amigo ou a um parente em quem você confie,
que leia e dê a interpretação precisa, mas de forma hábil e clara, para que
você entenda definitivamente que esse remédio deve ser sempre usado antes
das eleições e confirmado nas urnas.
A posologia a ser utilizada
é a dose máxima de consciência e seriedade na intenção de melhores
dias.
Título e Texto: Jonathas Filho, sempre lê a Bula.
24-08-2014
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