A eleição está chegando e os
petralhas entram em polvorosa. Surge agora mais uma denúncia de corrupção do
governo do PT.
Aposentados e pensionistas
está na hora de mudar o jogo. Não votem em candidatos do PT, nem nos apoiados
por eles.
Vejam o que a Presidente Dilma
Rousseff falou para o Jornal Nacional a respeito da sua política
Previdenciária: “NÃO ESPEREM QUE EU ACABE COM O FATOR PREVIDENCIÁRIO. TEMOS QUE
CONSIDERAR O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO. MEXER NO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO É UMA
TEMERIDADE.”
Declaração no Jornal Nacional
de 22-08-2014. Esta é uma prova de que se ela continuar no governo (Deus nos
livre!), o arrocho para os trabalhadores da ativa aposentáveis, para os
aposentados e pensionistas e para os contribuintes autônomos, vai continuar e o
seu objetivo de nivelar por baixo todos os benefícios da Previdência Social,
pagando indistintamente somente UM salário mínimo para todos os aposentados,
não importando com quanto eles tenham contribuído, está caminhando a passos
largos para se concretizar.
Vejam que as nossas perdas no
governo do PT já chegaram a 55,21%.
A cada ano, 300 mil
aposentados que contribuíram para mais de um salário mínimo, caem para a vala
de um salário mínimo.
Isto é estelionato! Fora
Dilma, Lula, PT e seus coligados.
Título e Texto: Odoaldo Vasconcelos Passos, Belém-PA,
24-08-2014
Opinião pessoal...
ResponderExcluirNão podemos mais aposentar pessoas aos 55 anos de idade com 35 anos de trabalho.
Primeiro eles acabaram com o trabalho do menor, porque dependendo da profissão aposentava-se aos 40 anos.
Sou contra proibir os menores de trabalho.
Acho que podemos considerar o limite de 100% de aposentadoria seja aos 65 anos de idade com 45 anos de serviço.
Isso fazem os pilotos de todo o mundo.
Também acho justo o fator previdenciário para quem quiser aposentar-se antes.
Também acho justo a previdência privada, bem aparada e bem inspecionada com acesso paralelo à todos.
Isso diminuiria sensivelmente os gastos previdenciários, e facilitaria a correção correta das aposentadorias.
Vejam que duas coisas tiveram impacto nas finanças do Aerus, a aposentadoria precoce no início do plano e a mudança para o plano 2 onde por incrível que pareça pagava-se menos e recebia-se mais, afora a retirada de parte da poupança ao sair.
As perdas são de mais de 70% desde 1993, sem considerar os aumentos do salário mínimo, e os buracos causados pelos planos econômicos anteriores.