segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Fator Previdenciário

Odoaldo Passos
A eleição está chegando e os petralhas entram em polvorosa. Surge agora mais uma denúncia de corrupção do governo do PT.

Aposentados e pensionistas está na hora de mudar o jogo. Não votem em candidatos do PT, nem nos apoiados por eles.

Vejam o que a Presidente Dilma Rousseff falou para o Jornal Nacional a respeito da sua política Previdenciária: “NÃO ESPEREM QUE EU ACABE COM O FATOR PREVIDENCIÁRIO. TEMOS QUE CONSIDERAR O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO. MEXER NO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO É UMA TEMERIDADE.”
Declaração no Jornal Nacional de 22-08-2014. Esta é uma prova de que se ela continuar no governo (Deus nos livre!), o arrocho para os trabalhadores da ativa aposentáveis, para os aposentados e pensionistas e para os contribuintes autônomos, vai continuar e o seu objetivo de nivelar por baixo todos os benefícios da Previdência Social, pagando indistintamente somente UM salário mínimo para todos os aposentados, não importando com quanto eles tenham contribuído, está caminhando a passos largos para se concretizar.

Vejam que as nossas perdas no governo do PT já chegaram a 55,21%.

A cada ano, 300 mil aposentados que contribuíram para mais de um salário mínimo, caem para a vala de um salário mínimo.
Isto é estelionato! Fora Dilma, Lula, PT e seus coligados.
Título e Texto: Odoaldo Vasconcelos Passos, Belém-PA, 24-08-2014

Um comentário:

  1. Opinião pessoal...
    Não podemos mais aposentar pessoas aos 55 anos de idade com 35 anos de trabalho.
    Primeiro eles acabaram com o trabalho do menor, porque dependendo da profissão aposentava-se aos 40 anos.
    Sou contra proibir os menores de trabalho.
    Acho que podemos considerar o limite de 100% de aposentadoria seja aos 65 anos de idade com 45 anos de serviço.
    Isso fazem os pilotos de todo o mundo.
    Também acho justo o fator previdenciário para quem quiser aposentar-se antes.
    Também acho justo a previdência privada, bem aparada e bem inspecionada com acesso paralelo à todos.
    Isso diminuiria sensivelmente os gastos previdenciários, e facilitaria a correção correta das aposentadorias.
    Vejam que duas coisas tiveram impacto nas finanças do Aerus, a aposentadoria precoce no início do plano e a mudança para o plano 2 onde por incrível que pareça pagava-se menos e recebia-se mais, afora a retirada de parte da poupança ao sair.
    As perdas são de mais de 70% desde 1993, sem considerar os aumentos do salário mínimo, e os buracos causados pelos planos econômicos anteriores.

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